Uma auditoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) constatou que o Partido dos Trabalhadores bancou, por meio de recursos públicos provenientes do fundo partidário, taxas de condomínio de uma cobertura de prédio de luxo usada por parentes do presidente Lula, em São Bernardo do Campo (SP).
Segundo matéria da edição do dia 25 de maio do jornal Folha de S.Paulo, a equipe técnica do TSE que fez o trabalho descobriu que, em análise de prestação de contas do PT no ano de 2006, quando Lula se reelegeu, o partido gastou R$ 4.536,70 com as taxas de condomínio do apartamento 121, "não justificado pelo partido a utilização e finalidade em área residencial". Segundo os técnicos do tribunal, o partido arca com despesas dessa cobertura desde 2003. O imóvel fica no mesmo andar e em frente a outra cobertura, comprada por Lula em 1996. De acordo com a matéria da Folha, a lei (9.096/95) que rege o funcionamento das legendas políticas proíbe a utilização do fundo partidário para bancar despesas de cunho pessoal dos dirigentes partidários – fato que levou os auditores a sugerir a rejeição de contas do PT em 2006. Por meio da assessoria de imprensa, o Palácio do Planalto confirmou que o imóvel é usado por pessoas “da relação” do presidente Lula, incluindo parentes, e que o PT custeou as despesas de 2003 a 2007 porque a cobertura servia como depósito de arquivos que Lula doou ao partido quando foi eleito. O Planalto afirma ainda que o imóvel nunca serviu como moradia fixa a qualquer familiar do presidente, e que agora a Presidência da República passou a pagar as despesas sob o argumento de que isso “preenche necessidade de segurança” de Lula.
Segundo matéria da edição do dia 25 de maio do jornal Folha de S.Paulo, a equipe técnica do TSE que fez o trabalho descobriu que, em análise de prestação de contas do PT no ano de 2006, quando Lula se reelegeu, o partido gastou R$ 4.536,70 com as taxas de condomínio do apartamento 121, "não justificado pelo partido a utilização e finalidade em área residencial". Segundo os técnicos do tribunal, o partido arca com despesas dessa cobertura desde 2003. O imóvel fica no mesmo andar e em frente a outra cobertura, comprada por Lula em 1996. De acordo com a matéria da Folha, a lei (9.096/95) que rege o funcionamento das legendas políticas proíbe a utilização do fundo partidário para bancar despesas de cunho pessoal dos dirigentes partidários – fato que levou os auditores a sugerir a rejeição de contas do PT em 2006. Por meio da assessoria de imprensa, o Palácio do Planalto confirmou que o imóvel é usado por pessoas “da relação” do presidente Lula, incluindo parentes, e que o PT custeou as despesas de 2003 a 2007 porque a cobertura servia como depósito de arquivos que Lula doou ao partido quando foi eleito. O Planalto afirma ainda que o imóvel nunca serviu como moradia fixa a qualquer familiar do presidente, e que agora a Presidência da República passou a pagar as despesas sob o argumento de que isso “preenche necessidade de segurança” de Lula.
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