Obama fez um pronunciamento de quase meia-hora no Grant Park, em Chicago, no qual saudou o “corajoso líder” derrotado John McCain, e repetiu diversas vezes o lema de campanha “Yes, we can” (“Sim, nós podemos”, no que era acompanhado em uníssono pela multidão). E, em meio a uma ovação unânime, mandou um recadinho ao mundo, com atenção especial aos terroristas.
“Àqueles que querem destruir o mundo, nós vamos derrotar vocês. Àqueles que querem paz no mundo, nós apoiaremos vocês”, bradou, endurecendo o discurso ameno e calculado durante a campanha presidencial, e fazendo referência à mudança tão apregoada em sua proposta de gestão. “Um novo amanhecer está no horizonte”, profetizou Obama, dirigindo-se a cidadãos que o acompanhavam em todo o mundo, “nos cantos mais esquecidos do planeta".
Finalmente vitorioso, o avaiano de Honolulu Barack Hussein Obama fez alguns agradecimentos a figuras-chave de sua campanha e da vida pessoal, como "a rocha que sustenta a minha família, o amor da minha vida, a nova primeira-dama dos Estados Unidos da América".
Em momento de alta carga emotiva, o democrata lembrou dos ensinamentos da avó materna, Madelyn Dunham, morta nesta segunda-feira (3) no Hawaii, onde vivia. Levando populares às lágrimas, Obama disse que Madelyn o teria inspirado a agir em momentos difíceis, e que seu exemplo permanecerá com ele.
Obama agradeceu também ao próprio adversário, dizendo que a nação norte-americana teve "o privilégio" de testemunhar "os serviços desse corajoso líder" McCain, que recebeu a honraria "herói de guerra" pelas inúmeras missões militares, em mais de uma guerra. Obama declarou querer trabalhar com o republicano para o bem do país.
"[McCain] lutou duro e por um longo tempo", ensejou Obama, referindo-se à extensa agenda da campanha presidencial. "E ainda mais arduamente pelo país que ama. Ele fez um sacrifício que a maioria de nós não pode sequer imaginar", completou, agora com referência à epoca em que McCain foi combatente das forças armadas.
Por fim, Obama se dirigiu novamente aos eleitores, dizendo que faria um governo em que negros, brancos, latinos, asiáticos, gays, homossexuais e demais minorias não seriam discriminados. E estendeu os agradecimentos ao eleitorado: "Jamais esquecerei a quem essa história pertence. E ela pertence a vocês." (Congresso em Foco)
Em momento de alta carga emotiva, o democrata lembrou dos ensinamentos da avó materna, Madelyn Dunham, morta nesta segunda-feira (3) no Hawaii, onde vivia. Levando populares às lágrimas, Obama disse que Madelyn o teria inspirado a agir em momentos difíceis, e que seu exemplo permanecerá com ele.
Obama agradeceu também ao próprio adversário, dizendo que a nação norte-americana teve "o privilégio" de testemunhar "os serviços desse corajoso líder" McCain, que recebeu a honraria "herói de guerra" pelas inúmeras missões militares, em mais de uma guerra. Obama declarou querer trabalhar com o republicano para o bem do país.
"[McCain] lutou duro e por um longo tempo", ensejou Obama, referindo-se à extensa agenda da campanha presidencial. "E ainda mais arduamente pelo país que ama. Ele fez um sacrifício que a maioria de nós não pode sequer imaginar", completou, agora com referência à epoca em que McCain foi combatente das forças armadas.
Por fim, Obama se dirigiu novamente aos eleitores, dizendo que faria um governo em que negros, brancos, latinos, asiáticos, gays, homossexuais e demais minorias não seriam discriminados. E estendeu os agradecimentos ao eleitorado: "Jamais esquecerei a quem essa história pertence. E ela pertence a vocês." (Congresso em Foco)
Nenhum comentário:
Postar um comentário