O Brasil, ao lado do Chile, é o país da América Latina que menos sentirá as consequências da atual crise econômica, "a pior" dos últimos 80 anos, segundo a vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, Pamela Cox.
No entanto, o crescimento da economia latino-americana cairá bruscamente em 2009, para 0,3%, disse Cox. O prognóstico de crescimento para a região foi anunciado em Madri, durante o Fórum da Tribuna Ibero-Americana, organizado pela Casa da América e pela agência de notícias Efe.
A vice-presidente regional do banco ressaltou que as previsões do órgão para a América Latina caíram de tal modo que em setembro havia sido calculado que a região cresceria 2,7% neste ano.
Em janeiro último, porém, a expansão prevista já tinha caído para 1%, e agora em fevereiro caiu ainda mais, para 0,3%. Cox chegou a prever que países como o México podem entrar em recessão.
Ela esclareceu que a repercussão da crise financeira "não será a mesma" em cada um dos países da América Latina, que até 2008 registrou dados macroeconômicos muito bons.
A funcionária do BM afirmou ainda que "os impactos serão mais duros" em países com economias vinculadas aos Estados Unidos ou dependentes das exportações.
No primeiro caso, citou como exemplo México, América Central e Caribe. Já no segundo, apontou Venezuela e Equador, que exportam petróleo aos EUA.
Cox lembrou ainda que, segundo as previsões do banco, em 2009 a economia mundial crescerá cerca de 1%.(Efe)
No entanto, o crescimento da economia latino-americana cairá bruscamente em 2009, para 0,3%, disse Cox. O prognóstico de crescimento para a região foi anunciado em Madri, durante o Fórum da Tribuna Ibero-Americana, organizado pela Casa da América e pela agência de notícias Efe.
A vice-presidente regional do banco ressaltou que as previsões do órgão para a América Latina caíram de tal modo que em setembro havia sido calculado que a região cresceria 2,7% neste ano.
Em janeiro último, porém, a expansão prevista já tinha caído para 1%, e agora em fevereiro caiu ainda mais, para 0,3%. Cox chegou a prever que países como o México podem entrar em recessão.
Ela esclareceu que a repercussão da crise financeira "não será a mesma" em cada um dos países da América Latina, que até 2008 registrou dados macroeconômicos muito bons.
A funcionária do BM afirmou ainda que "os impactos serão mais duros" em países com economias vinculadas aos Estados Unidos ou dependentes das exportações.
No primeiro caso, citou como exemplo México, América Central e Caribe. Já no segundo, apontou Venezuela e Equador, que exportam petróleo aos EUA.
Cox lembrou ainda que, segundo as previsões do banco, em 2009 a economia mundial crescerá cerca de 1%.(Efe)
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