O PPS aprovou ontem a aliança com Agnelo Queiroz sem abrir mão do apoio à candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República.
O presidente do PPS, Roberto Freire, não engole essa posição. Teme que o partido acabe discretamente aderindo à campanha de Dilma Rousseff (PT) e ainda use o tempo de televisão do PPS contra Serra.
O deputado Augusto Carvalho está apostando que a direção nacional não tomará uma medida drástica, como a intervenção. “Aqui não está em jogo um embate entre Dilma e Serra, mas uma oportunidade de derrotar o passado”, afirmou, referindo-se a Joaquim Roriz (PSC). (Blog da Ana Maria Campos/Correio Braziliense)
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