Ontem (quarta, 18) pela manhã, depois de denúncia anônima, doze agentes da Polícia Legislativa do Senado e três cães farejadores entraram nas dependências de prédios anexos à Casa à procura de, segundo o telefonema não identificado, estoques de substâncias entorpecentes.
Sob o comando do diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Araújo Carvalho, homens e cães – emprestados pela Polícia Rodoviária Federal, junto com seus adestradores – agiram secretamente, embora as denúncias já estivessem comunicadas ao diretor-geral da Casa, Haroldo Tajra. Mas, a despeito do caráter secreto da operação, a manhã dos servidores foi completamente alterada pela presença dos animais e das fardas negras, semelhantes às usadas pelas forças especiais da Polícia Federal.
Os cães utilizados na incursão são treinados para detectar a presença de maconha, cocaína e seus derivados. Segundo relatos de servidores, alguns cachorros insistiram no faro em determinados locais, sentindo odores como se algo pudesse ter sido retirado antes da operação. Nada, porém, foi encontrado.Só faltava essa!
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