A presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou nesta quarta-feira a nomeação de mais quatro ministros para seu futuro gabinete.
O quarto nome anunciado nesta quarta foi o de Fernando Pimentel (PT), ex-prefeito de Belo Horizonte, que será ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Mercadante e Pimentel tiveram suas candidaturas – respectivamente, ao governo de São Paulo e ao Senado, por Minas Gerais – derrotadas nas eleições de 2010.
O chefe de gabinete da presidente será o geólogo Giles Azevedo, que foi chefe de gabinete de Dilma quando ela comandava a Casa Civil.
Em nota, a presidente eleita reiterou a orientação aos novos auxiliares para que trabalhem "de forma integrada com os demais setores do governo para cumprir o programa de desenvolvimento com distribuição de renda e estabilidade econômica".
Até agora, Dilma já escolheu 20 ministros.
Na semana passada, a presidente havia anunciado outros dez nomes para seu futuro gabinete.
Entre os escolhidos estão o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo (PT), que passa à pasta de Comunicações, a senadora Ideli Salvati (PT-SC), que será ministra da Pesca e Aquicultura, e o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), que vai para a Previdência Social.
Outros futuros ministros do PMDB são o senador Edison Lobão (MA), que vai para Minas e Energia, o deputado federal Pedro Novais (MA), que chefiará a pasta de Turismo, e o ex-deputado Wagner Rossi (SP), que permanece no Ministério da Agricultura.
O ex-governador do Rio Moreira Franco (PMDB) assumirá a Secretaria de Assuntos Estratégicos e a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) assume os Direitos Humanos da Presidência
Na Secretaria de Comunicação Social, a jornalista Helena Chagas, sem partido, assumirá o posto de Franklin Martins, e o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) retorna ao Ministério dos Transportes.
Antes disso, haviam sido anunciados os nomes de Antonio Palocci (Casa Civil), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), José Eduardo Cardozo (Justiça), Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central).
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