Os alemães votaram nas eleições estaduais de Hamburgo no domingo, e a expectativa é que inflijam aos democratas cristãos da chanceler Angela Merkel uma significativa derrota, dificultando a aprovação de leis por sua coalizão federal.
Hamburgo é o primeiro teste eleitoral que Merkel enfrenta este ano, e a oposição social-democrata (SPD), bem posicionada nas pesquisas de opinião, espera conquistar uma vitória grande que proporcione à centro-esquerda um ímpeto considerável antes das outras seis eleições estaduais previstas para este ano.
No início da tarde, o comparecimento de eleitores às urnas já era um pouco maior que na eleição anterior em Hamburgo, a segunda maior cidade da Alemanha. As pesquisas apontaram para uma vitória com larga vantagem do SPD, e os primeiros resultados de boca de urna estão previstos para depois do fechamento das urnas, às 18h (horário local).
Uma derrota em Hamburgo vai dificultar o trabalho do governo de centro-direita de Merkel porque dará à oposição o controle do Bundesrat, ou câmara alta do Parlamento, que representa os Estados alemães.
O Bundesrat precisa aprovar cerca de metade dos projetos de lei aprovados na câmara baixa, o Bundestag.
Hamburgo também enviará um sinal aos eleitores antes das outras eleições estaduais, especialmente na região sudoeste de Baden-Wuerttemberg, onde o CDU, de Merkel, corre o risco de perder poder em março.
O partido de Merkel, que vem se recuperando nacionalmente de uma queda de popularidade no ano passado, também enfrenta novos reveses. O popular ministro da Defesa, Karl-Theodor zu Guttenberg, envolveu-se em um escândalo de plágio em sua tese de doutorado, acusações que ele nega.
O presidente do Bundesbank, Axel Weber, que era visto como candidato chave à presidência do Banco Central Europeu, disse que vai deixar o banco central alemão, decisão que a imprensa popular interpretou como um revés para Merkel.
Hamburgo é o primeiro teste eleitoral que Merkel enfrenta este ano, e a oposição social-democrata (SPD), bem posicionada nas pesquisas de opinião, espera conquistar uma vitória grande que proporcione à centro-esquerda um ímpeto considerável antes das outras seis eleições estaduais previstas para este ano.
No início da tarde, o comparecimento de eleitores às urnas já era um pouco maior que na eleição anterior em Hamburgo, a segunda maior cidade da Alemanha. As pesquisas apontaram para uma vitória com larga vantagem do SPD, e os primeiros resultados de boca de urna estão previstos para depois do fechamento das urnas, às 18h (horário local).
Uma derrota em Hamburgo vai dificultar o trabalho do governo de centro-direita de Merkel porque dará à oposição o controle do Bundesrat, ou câmara alta do Parlamento, que representa os Estados alemães.
O Bundesrat precisa aprovar cerca de metade dos projetos de lei aprovados na câmara baixa, o Bundestag.
Hamburgo também enviará um sinal aos eleitores antes das outras eleições estaduais, especialmente na região sudoeste de Baden-Wuerttemberg, onde o CDU, de Merkel, corre o risco de perder poder em março.
O partido de Merkel, que vem se recuperando nacionalmente de uma queda de popularidade no ano passado, também enfrenta novos reveses. O popular ministro da Defesa, Karl-Theodor zu Guttenberg, envolveu-se em um escândalo de plágio em sua tese de doutorado, acusações que ele nega.
O presidente do Bundesbank, Axel Weber, que era visto como candidato chave à presidência do Banco Central Europeu, disse que vai deixar o banco central alemão, decisão que a imprensa popular interpretou como um revés para Merkel.
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