O Sudão suspendeu o trabalho da agência humanitária Catholic Relief Services no estado de West Darfur, acusando-o de distribuir bíblias, disse um oficial de auxílio neste sábado.
Foi a última de uma série de restrições a agências humanitárias estrangeiras em Darfur, onde oito anos de conflito levaram a uma das piores crises humanitárias do mundo. As Nações Unidas estima que 300 mil pessoas foram assassinadas desde o início do conflito.
"O trabalho da CRS foi suspenso em West Darfur depois de que houve uma acusação de que eles estavam distribuindo bíblias", disse o líder da comissão governamental de ajuda humanitária no estado, Mohamed Awad, à Reuters por telefone.
Darfur é quase toda muçulmana. Awad disse que as bíblias foram encontradas em campos de refugiados e escolas e o governador ordenou uma investigação que revelou que elas haviam sido entregues pela CRS.
Ele disse que uma decisão final sobre as operações da CRS no estado ainda não havia sido tomada.
A CRS, cujos programas incluem educação, água e saneamento, recusou-se a comentar o assunto, mas afirmou que as operações continuam em Khartoum e no sul do Sudão.
Foi a última de uma série de restrições a agências humanitárias estrangeiras em Darfur, onde oito anos de conflito levaram a uma das piores crises humanitárias do mundo. As Nações Unidas estima que 300 mil pessoas foram assassinadas desde o início do conflito.
"O trabalho da CRS foi suspenso em West Darfur depois de que houve uma acusação de que eles estavam distribuindo bíblias", disse o líder da comissão governamental de ajuda humanitária no estado, Mohamed Awad, à Reuters por telefone.
Darfur é quase toda muçulmana. Awad disse que as bíblias foram encontradas em campos de refugiados e escolas e o governador ordenou uma investigação que revelou que elas haviam sido entregues pela CRS.
Ele disse que uma decisão final sobre as operações da CRS no estado ainda não havia sido tomada.
A CRS, cujos programas incluem educação, água e saneamento, recusou-se a comentar o assunto, mas afirmou que as operações continuam em Khartoum e no sul do Sudão.
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