A senadora argentina Lucia Corpacci, candidata pela aliança governista Frente para a Vitória, foi eleita governadora da província de Catamarca, no norte da Argentina, na primeira eleição do ano no país.
A senadora recebeu 48,2% dos votos e ganhou com uma vantagem de 4,1% de diferença do atual governador, Eduardo Brizuela del Moral, da coalizão Acordo Cívico e Social, que governa a província desde 2007. O resultado foi divulgado após 682 de 706 mesas eleitorais terem sido apuradas.
Corpacci atribuiu o triunfo a política do atual governador "de negar os problemas" da província. Brizuela disse recentemente que seu partido "vai governar por mais 20 anos, [as pessoas] gostem ou não".
Ontem à noite, a presidente Cristina Kirchner ligou para a senadora para lhe dar os parabéns. Catamarca representa 0,9% do eleitorado nacional e foi a primeira província a passar por eleições neste ano. O último pleito de 2011 será o presidencial.
Em seu discurso de ontem à noite, a senadora mencionou diversas vezes a presidente. "Queremos a mão da nação, com a presidente Cristina, [para] inserir Catamarca no desenvolvimento do país", declarou.
O ministro argentino do Interior, Florencio Randazzo, que viajou para a província nortista, apontou que "o triunfo da Frente para a Vitória teve um forte reconhecimento da política nacional que lidera a presidente".
A vitória do kirchnerismo em Catamarca representa uma quebra na sequência de governos do partido União Cívica Radical (UCR) na província, que estava no poder local desde 1991. Brizuela concorria para tentar seu terceiro mandato.
O pleito na província do norte recebeu atenção por ser o primeiro enfrentamento eleitoral entre uma candidata apoiada por Cristina e um candidato apoiado pelo vice-presidente, Julio Cobos, que se distanciou da mandatária em 2008, ao votar contra um projeto de lei da Presidência sobre as retenções das exportações de soja.
Corpacci, médica cirurgiã de 52 anos, será a segunda mulher a governar uma província na Argentina. A primeira foi a socialista Fabiana Ríos, eleita em 2007 para o governo de Terra do Fogo.
Também foram eleitos ontem prefeitos e deputados provinciais. (ANSA)
A senadora recebeu 48,2% dos votos e ganhou com uma vantagem de 4,1% de diferença do atual governador, Eduardo Brizuela del Moral, da coalizão Acordo Cívico e Social, que governa a província desde 2007. O resultado foi divulgado após 682 de 706 mesas eleitorais terem sido apuradas.
Corpacci atribuiu o triunfo a política do atual governador "de negar os problemas" da província. Brizuela disse recentemente que seu partido "vai governar por mais 20 anos, [as pessoas] gostem ou não".
Ontem à noite, a presidente Cristina Kirchner ligou para a senadora para lhe dar os parabéns. Catamarca representa 0,9% do eleitorado nacional e foi a primeira província a passar por eleições neste ano. O último pleito de 2011 será o presidencial.
Em seu discurso de ontem à noite, a senadora mencionou diversas vezes a presidente. "Queremos a mão da nação, com a presidente Cristina, [para] inserir Catamarca no desenvolvimento do país", declarou.
O ministro argentino do Interior, Florencio Randazzo, que viajou para a província nortista, apontou que "o triunfo da Frente para a Vitória teve um forte reconhecimento da política nacional que lidera a presidente".
A vitória do kirchnerismo em Catamarca representa uma quebra na sequência de governos do partido União Cívica Radical (UCR) na província, que estava no poder local desde 1991. Brizuela concorria para tentar seu terceiro mandato.
O pleito na província do norte recebeu atenção por ser o primeiro enfrentamento eleitoral entre uma candidata apoiada por Cristina e um candidato apoiado pelo vice-presidente, Julio Cobos, que se distanciou da mandatária em 2008, ao votar contra um projeto de lei da Presidência sobre as retenções das exportações de soja.
Corpacci, médica cirurgiã de 52 anos, será a segunda mulher a governar uma província na Argentina. A primeira foi a socialista Fabiana Ríos, eleita em 2007 para o governo de Terra do Fogo.
Também foram eleitos ontem prefeitos e deputados provinciais. (ANSA)
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