A popularidade do Brasil cresceu no mundo no último ano, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela BBC, mas a Alemanha continua sendo o país que exerce influência mais positiva.
Um total de 49% dos entrevistados afirmaram que o Brasil exerce uma influência positiva no mundo, contra apenas 40% em 2010. O resultado representa o maior avanço entre os 16 países sobre os quais se pediu opinião.
"O salto nas opiniões positivas do Brasil acontece após o êxito da transição democrática do presidente (Luiz Inácio) Lula da Silva para Dilma Rousseff, a primeira mulher a chegar à presidência", comentou Doug Miller, presidente da empresa GlobeScan, que fez a pesquisa para o Serviço Mundial da BBC.
A África do Sul, outra potência emergente e que recebeu a Copa do Mundo em 2010, registrou o segundo maior avanço.
A percepção sobre o Brasil é majoritariamente positiva nos 27 países pesquisados, com exceção de dois: Alemanha, onde 32% consideram a influência do país negativa e 31% positiva, e a China.
No caso da China, 45% têm visão positiva do Brasil, contra 41% que têm opinião negativa, um claro retrocesso na comparação com os 55% e 16%, respectivamente, registrados em 2010.
A popularidade do Brasil é maior nas Américas e no sul da Europa.
Os maiores 'fãs' do país estão em Portugal, onde 76% dos entrevistados acreditam que a antiga colônia exerce uma influência positiva no mundo, seguido pelo Chile, com 70%, apesar de neste último o resultado registrar uma queda de sete pontos na comparação com 2010.
As opiniões sobre o Brasil também são muito positivas no México (65%), Peru (63%) e Estados Unidos (60%).
O país mais popular do mundo, segundo a pesquisa, é a Alemanha (62%), seguida pela primeira vez pela Grã-Bretanha (58%) e pelo Canadá (57%).
A pesquisa mostra uma clara melhora das imagens da França (sexto, com 52% de opiniões positivas e 19% negativas) e Estados Unidos (oitavo, com 49% e 31%, respectivamente), países que conseguiram os melhores resultados desde a primeira edição da pesquisa, em 2005.
Irã (59% de opiniões negativas contra apenas 16% de positivas), Coreia do Norte e Paquistão são os países com pior avaliação na pesquisa, que ouviu 29.000 pessoas em 27 países, pessoalmente ou por telefone, entre 2 de dezembro de 2010 e 4 de fevereiro de 2011.
Um total de 49% dos entrevistados afirmaram que o Brasil exerce uma influência positiva no mundo, contra apenas 40% em 2010. O resultado representa o maior avanço entre os 16 países sobre os quais se pediu opinião.
"O salto nas opiniões positivas do Brasil acontece após o êxito da transição democrática do presidente (Luiz Inácio) Lula da Silva para Dilma Rousseff, a primeira mulher a chegar à presidência", comentou Doug Miller, presidente da empresa GlobeScan, que fez a pesquisa para o Serviço Mundial da BBC.
A África do Sul, outra potência emergente e que recebeu a Copa do Mundo em 2010, registrou o segundo maior avanço.
A percepção sobre o Brasil é majoritariamente positiva nos 27 países pesquisados, com exceção de dois: Alemanha, onde 32% consideram a influência do país negativa e 31% positiva, e a China.
No caso da China, 45% têm visão positiva do Brasil, contra 41% que têm opinião negativa, um claro retrocesso na comparação com os 55% e 16%, respectivamente, registrados em 2010.
A popularidade do Brasil é maior nas Américas e no sul da Europa.
Os maiores 'fãs' do país estão em Portugal, onde 76% dos entrevistados acreditam que a antiga colônia exerce uma influência positiva no mundo, seguido pelo Chile, com 70%, apesar de neste último o resultado registrar uma queda de sete pontos na comparação com 2010.
As opiniões sobre o Brasil também são muito positivas no México (65%), Peru (63%) e Estados Unidos (60%).
O país mais popular do mundo, segundo a pesquisa, é a Alemanha (62%), seguida pela primeira vez pela Grã-Bretanha (58%) e pelo Canadá (57%).
A pesquisa mostra uma clara melhora das imagens da França (sexto, com 52% de opiniões positivas e 19% negativas) e Estados Unidos (oitavo, com 49% e 31%, respectivamente), países que conseguiram os melhores resultados desde a primeira edição da pesquisa, em 2005.
Irã (59% de opiniões negativas contra apenas 16% de positivas), Coreia do Norte e Paquistão são os países com pior avaliação na pesquisa, que ouviu 29.000 pessoas em 27 países, pessoalmente ou por telefone, entre 2 de dezembro de 2010 e 4 de fevereiro de 2011.
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