Depois de alguns testes que levaram à rejeição das urnas eletrônicas brasileiras de 1ª geração (máquinas DRE sem voto impresso), a Argentina começou, agora em 2011, o processo de implantação de urnas eletrônicas de 2ª geração (máquinas DRE com voto impresso conferido pelo eleitor) na Província (Estado) de Salta.
Em 2011, 1/3 do eleitorado irá usar as urnas que imprimem o voto para conferência do eleitor e posterior auditoria do resultado eletrônico de forma independente do software do equipamento.
A previsão é que, na Argentina, essas urnas de 2ª geração venham a ser usadas por 2/3 dos eleitores em 2013 e por 100% em 2015.
Assim, a Argentina ultrapassa o Brasil em tecnologia eleitoral e, depois da Venezuela, se torna o segundo país latino-americano a ter eleições eletrônicas com resultado auditável pela sociedade civil.
O Brasil, como a Índia, continua estagnado e ficando para trás com suas urnas de 1ª geração que não possibilitam a conferência do resultado eletrônico.
O Art. 5º da Lei 12.034 prevê para 2014 a migração para urnas de 2ª geração no Brasil. Mas, por iniciativa da Autoridade Eleitoral brasileira, essa lei está tendo sua constitucionalidade contestada.
Em 2011, 1/3 do eleitorado irá usar as urnas que imprimem o voto para conferência do eleitor e posterior auditoria do resultado eletrônico de forma independente do software do equipamento.
A previsão é que, na Argentina, essas urnas de 2ª geração venham a ser usadas por 2/3 dos eleitores em 2013 e por 100% em 2015.
Assim, a Argentina ultrapassa o Brasil em tecnologia eleitoral e, depois da Venezuela, se torna o segundo país latino-americano a ter eleições eletrônicas com resultado auditável pela sociedade civil.
O Brasil, como a Índia, continua estagnado e ficando para trás com suas urnas de 1ª geração que não possibilitam a conferência do resultado eletrônico.
O Art. 5º da Lei 12.034 prevê para 2014 a migração para urnas de 2ª geração no Brasil. Mas, por iniciativa da Autoridade Eleitoral brasileira, essa lei está tendo sua constitucionalidade contestada.
Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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