O site da Secretaria de Cultura do DF foi invadido pela terceira vez na noite desta sexta-feira (11/11). A home da pasta foi substituída por uma tela preta, que contém uma mensagem e uma poesia. Os grupos AntiSecBRTeam e iPiratesGroup assinaram o ataque. Eles dizem que o ato foi feito em solidariedade ao Santuário dos Pajés e contra a construção do setor Noroeste.
O primeiro ataque dos hackers ocorreu no dia 5 deste mês, quando o site da Secretaria de Cultura e outras 246 páginas, tanto governamentais quanto comerciais de todo o país, foram invadidos durante a noite. O segundo ataque ao site do GDF foi na madrugada do último dia 7.
Veja a íntegra da mensagem:
Em solidariedade ao Santuário dos Pajés, contra o setor Noroeste e a especulação imobiliária em detrimento das reservas naturais através dos governos que, em nome do povo, utilizam o aparelho estatal para atender o apetite dos mercados. Pelo respeito ao povo e sua diversidade cultural!
Poesia Jenipapo-Kanindé
“Nós somos a natureza
Sem ela não podemos viver
Quando fomos expulsos,
As matas choraram,
Os rios secaram
E os animais gritaram
Mas lutamos como heróis
E nem todos foram derrotados
E uma semente foi plantada,
Cultivada e brotada
Onde deu frutos espalhados
Uma luta ameaçada
Querem nos calar
Nossas raízes cortar
Mas todos reunidos
Com a benção do pai Tupã
Iremos ganhar
E com a mãe natureza, Voltaremos a nos alegrar”
O primeiro ataque dos hackers ocorreu no dia 5 deste mês, quando o site da Secretaria de Cultura e outras 246 páginas, tanto governamentais quanto comerciais de todo o país, foram invadidos durante a noite. O segundo ataque ao site do GDF foi na madrugada do último dia 7.
Veja a íntegra da mensagem:
Em solidariedade ao Santuário dos Pajés, contra o setor Noroeste e a especulação imobiliária em detrimento das reservas naturais através dos governos que, em nome do povo, utilizam o aparelho estatal para atender o apetite dos mercados. Pelo respeito ao povo e sua diversidade cultural!
Poesia Jenipapo-Kanindé
“Nós somos a natureza
Sem ela não podemos viver
Quando fomos expulsos,
As matas choraram,
Os rios secaram
E os animais gritaram
Mas lutamos como heróis
E nem todos foram derrotados
E uma semente foi plantada,
Cultivada e brotada
Onde deu frutos espalhados
Uma luta ameaçada
Querem nos calar
Nossas raízes cortar
Mas todos reunidos
Com a benção do pai Tupã
Iremos ganhar
E com a mãe natureza, Voltaremos a nos alegrar”
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