Não passou de voo inaugural de vigilância a estreia do Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) na tríplice fronteira, em outubro. O único aparelho, da israelense Elbit, do lote prometido de R$654 milhões sem licitação, está desde então “estacionado” numa pista em São Miguel do Iguaçu (PR), de onde decolaria para o combate ao tráfico de drogas na Tríplice Fronteira, como a presidenta Dilma anunciou ao comprá-lo.
O policiamento das fronteiras é crucial no momento em que o consumo de crack devasta o país. A droga é conhecida como “cocaína fumada".
O Tribunal de Contas da União investiga também o contrato de R$ 23 milhões de qualificação dos pilotos e diárias de R$ 500 mil em Israel.
Agentes da PF fiscalizam a jóia, que não voa por carência de pessoal treinado e tecnologia. A formação dos pilotos custou R$1, 9 milhão.(CH)
O policiamento das fronteiras é crucial no momento em que o consumo de crack devasta o país. A droga é conhecida como “cocaína fumada".
O Tribunal de Contas da União investiga também o contrato de R$ 23 milhões de qualificação dos pilotos e diárias de R$ 500 mil em Israel.
Agentes da PF fiscalizam a jóia, que não voa por carência de pessoal treinado e tecnologia. A formação dos pilotos custou R$1, 9 milhão.(CH)
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