“Regime maldito”, artigo do ex-senador Arthur Virgílio
Artigo do ex-senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), publicado no Blog do Noblat
O Irã do tresloucado Ahmadinejad, títere dos aiatolás, considera adúltera a viúva que abre seu coração para um novo amor. E condena-a à morte por apedrejamento.
Agora mesmo aplicou a pena capital a Youssef Nadarkhanim, que se converteu ao cristianismo, horrorizando as sociedades democráticas do mundo inteiro.
Espero, aliás, que a Presidente Dilma Rousseff condene firmemente mais esse ato de barbárie da ditadura iraniana. Até para limpar um pouco sua imagem, arranhada com a recusa de dialogar com lideranças dissidentes cubanas e com a blogueira Yoani Sánchez, que não consegue sair, temporariamente que seja, da ilha-presídio.
Nenhum país civilizado pune com a prisão o adultério. No Irã, até o que adultério não é custa a vida das mulheres.
Nenhum país democrático pode conformar-se com o assassinato, pelo Estado, de alguém que nada mais fez que abraçar sua fé religiosa. No Irã do fanatismo, Youssef será enforcado, a menos que a comunidade internacional se levante e constranja os intolerantes a recuar do intento bestial.
O Brasil, apesar do PT, que sequer pretendia jurar a Constituição de 1988, é uma democracia. Suas instituições funcionam, com defeitos e qualidades. A imprensa pode denunciar corrupção e derrubar Ministros corruptos.
Paradoxalmente, porém, Lula se especializou em cortejar ditadores e ditaduras pelo mundo afora, seja por afeição ao autoritarismo, seja atrás da tal vaga impossível no Conselho de Segurança da ONU.
Um dos regimes de força que mais apoiou foi precisamente o do Irã, chegando a protagonizar a cena ridícula de, junto com a Turquia, se dispor a resolver a crise gerada pela insistência daquele país em construir armas atômicas para atacar Israel.
Mais que “mico”, foi um “King-Kong”. Bravata que se desfez em poucos momentos.
Vale ressaltar a falta de sensibilidade para com a questão dos Direitos Humanos. Em Cuba, gargalhadas ao lado dos irmãos Fidel e Raul Castro, que carregam dezenas de milhares de mortes nas costas, no dia em que morria um dissidente, após longa greve de fome.
Idem: o repatriamento dos boxeadores Erislandy Lara e Gillermo Rigondeaux, que foram metidos em avião venezuelano, mais ou menos como a polícia de Felinto Muller fez com a grávida Olga Benario Prestes.
Desfiles em carro aberto com o tiranete genocida do Sudão, afagos e mais afagos a Hugo Chávez, cumplicidade com os arroubos anti-Brasil do autoritário Evo Morales.
Frouxidão diante de prejuízos causados a uma empresa brasileira por Rafael Correa, do Equador. Declarações de amizade e “irmandade” ao sátrapa Khadafi.
Folclórica declaração conjunta com o cruel Assad, que ainda martiriza a Síria: “Israel deve abandonar Golan imediatamente”. Nossa! Quando li isso, não sabia onde me enfiar, de tanta vergonha.
Daria para passar a noite listando gestos antilibertários adotados por um Presidente eleito em pleitos democráticos no Brasil. Dentro e fora do país, por sinal. Ou será que já nos esquecemos das tentativas, não de todo abandonadas, de controle da imprensa?
Do desejo insano de transformar o PT num partido quase único, de hegemonia incontrastável, a peso de suborno, demagogia e prepotência, tal como o PRI já foi no México?
O “companheiro” Ahmadinejad apedreja mulheres, enforca quem escolhe credo religioso diferente do professado pelos aiatolás e prepara uma guerra que, se realizada, poderá envolver países militarmente muito fortes de um lado e de outro.
O Brasil precisa ter vergonha na cara e se livrar de companhias assim o quanto antes.
O Irã do tresloucado Ahmadinejad, títere dos aiatolás, considera adúltera a viúva que abre seu coração para um novo amor. E condena-a à morte por apedrejamento.
Agora mesmo aplicou a pena capital a Youssef Nadarkhanim, que se converteu ao cristianismo, horrorizando as sociedades democráticas do mundo inteiro.
Espero, aliás, que a Presidente Dilma Rousseff condene firmemente mais esse ato de barbárie da ditadura iraniana. Até para limpar um pouco sua imagem, arranhada com a recusa de dialogar com lideranças dissidentes cubanas e com a blogueira Yoani Sánchez, que não consegue sair, temporariamente que seja, da ilha-presídio.
Nenhum país civilizado pune com a prisão o adultério. No Irã, até o que adultério não é custa a vida das mulheres.
Nenhum país democrático pode conformar-se com o assassinato, pelo Estado, de alguém que nada mais fez que abraçar sua fé religiosa. No Irã do fanatismo, Youssef será enforcado, a menos que a comunidade internacional se levante e constranja os intolerantes a recuar do intento bestial.
O Brasil, apesar do PT, que sequer pretendia jurar a Constituição de 1988, é uma democracia. Suas instituições funcionam, com defeitos e qualidades. A imprensa pode denunciar corrupção e derrubar Ministros corruptos.
Paradoxalmente, porém, Lula se especializou em cortejar ditadores e ditaduras pelo mundo afora, seja por afeição ao autoritarismo, seja atrás da tal vaga impossível no Conselho de Segurança da ONU.
Um dos regimes de força que mais apoiou foi precisamente o do Irã, chegando a protagonizar a cena ridícula de, junto com a Turquia, se dispor a resolver a crise gerada pela insistência daquele país em construir armas atômicas para atacar Israel.
Mais que “mico”, foi um “King-Kong”. Bravata que se desfez em poucos momentos.
Vale ressaltar a falta de sensibilidade para com a questão dos Direitos Humanos. Em Cuba, gargalhadas ao lado dos irmãos Fidel e Raul Castro, que carregam dezenas de milhares de mortes nas costas, no dia em que morria um dissidente, após longa greve de fome.
Idem: o repatriamento dos boxeadores Erislandy Lara e Gillermo Rigondeaux, que foram metidos em avião venezuelano, mais ou menos como a polícia de Felinto Muller fez com a grávida Olga Benario Prestes.
Desfiles em carro aberto com o tiranete genocida do Sudão, afagos e mais afagos a Hugo Chávez, cumplicidade com os arroubos anti-Brasil do autoritário Evo Morales.
Frouxidão diante de prejuízos causados a uma empresa brasileira por Rafael Correa, do Equador. Declarações de amizade e “irmandade” ao sátrapa Khadafi.
Folclórica declaração conjunta com o cruel Assad, que ainda martiriza a Síria: “Israel deve abandonar Golan imediatamente”. Nossa! Quando li isso, não sabia onde me enfiar, de tanta vergonha.
Daria para passar a noite listando gestos antilibertários adotados por um Presidente eleito em pleitos democráticos no Brasil. Dentro e fora do país, por sinal. Ou será que já nos esquecemos das tentativas, não de todo abandonadas, de controle da imprensa?
Do desejo insano de transformar o PT num partido quase único, de hegemonia incontrastável, a peso de suborno, demagogia e prepotência, tal como o PRI já foi no México?
O “companheiro” Ahmadinejad apedreja mulheres, enforca quem escolhe credo religioso diferente do professado pelos aiatolás e prepara uma guerra que, se realizada, poderá envolver países militarmente muito fortes de um lado e de outro.
O Brasil precisa ter vergonha na cara e se livrar de companhias assim o quanto antes.
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