Inadimplência do consumidor tem maior alta mensal em 10 anos
O endividamento dos consumidores brasileiros impactou a inadimplência registrada em abril. O indicador registrou a maior alta em dez anos.
Março é tradicionalmente um dos meses mais críticos do ano para os consumidores, com impacto de gastos com material escolar e impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedades de Veículos Automores).
O repique da inadimplência em março costuma ser atenuado com uma redução no indicador do mês seguinte. Neste ano, contudo, o nível de inadimplência não cedeu em abril. O avanço foi de 4,8% na comparação mensal, o mais alto desde 2002.
A alta é ainda maior em relação ao mesmo período de 2011, com avanço de 23,7%. A alta nessa comparação também é a maior em dez anos. Os resultados de março e abril pressionaram o nível acumulado no quadrimestre. No período, o índice foi 19,6% superior ao ano anterior.
Para os economistas da Serasa Experian, o indicador do mês indica que as dificuldades em honrar despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março.
A maior contribuição para o indicador tem origem nas contas de cartões de crédito, lojas e prestadoras de serviço -telefonia, água e energia--, a chamada inadimplência não bancária, que avançou 8,8%.
O valor médio das dívidas não bancárias subiu 23,8% nos quatro primeiros meses e alcançou R$ 386,70.
Já o valor médio das dívidas com os bancos ficou praticamente estável, em R$ 1.245,47. A inadimplência nesse segmento cresceu 4,3% de janeiro a abril.
O endividamento dos consumidores brasileiros impactou a inadimplência registrada em abril. O indicador registrou a maior alta em dez anos.
Março é tradicionalmente um dos meses mais críticos do ano para os consumidores, com impacto de gastos com material escolar e impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e IPVA (Imposto sobre a Propriedades de Veículos Automores).
O repique da inadimplência em março costuma ser atenuado com uma redução no indicador do mês seguinte. Neste ano, contudo, o nível de inadimplência não cedeu em abril. O avanço foi de 4,8% na comparação mensal, o mais alto desde 2002.
A alta é ainda maior em relação ao mesmo período de 2011, com avanço de 23,7%. A alta nessa comparação também é a maior em dez anos. Os resultados de março e abril pressionaram o nível acumulado no quadrimestre. No período, o índice foi 19,6% superior ao ano anterior.
Para os economistas da Serasa Experian, o indicador do mês indica que as dificuldades em honrar despesas de início de ano, aliadas ao endividamento crescente, se estenderam para além do mês de março.
A maior contribuição para o indicador tem origem nas contas de cartões de crédito, lojas e prestadoras de serviço -telefonia, água e energia--, a chamada inadimplência não bancária, que avançou 8,8%.
O valor médio das dívidas não bancárias subiu 23,8% nos quatro primeiros meses e alcançou R$ 386,70.
Já o valor médio das dívidas com os bancos ficou praticamente estável, em R$ 1.245,47. A inadimplência nesse segmento cresceu 4,3% de janeiro a abril.
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