Na CPI, Perillo se diz vítima de perseguição e injustiça
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), disse nesta terça-feira à CPI do Cachoeira que está sendo vítima de perseguição e injustiças de desafetos políticos e da mídia e que não tem nenhuma relação de proximidade com Carlinhos Cachoeira.
"(Tenho) uma vida inteira de dedicação e atitudes transparentes e sem máculas... Muitos não se conformam com isso e tentam desconstruir o patrimônio político e moral que construí ao longo de uma vida pública", disse o tucano nas explicações iniciais aos membros da comissão.
Num depoimento lido, o goiano afirmou que sofre há mais de 100 dias com "ataques odiosos e sem limites", decorrentes de "informações fragmentadas, alguns exageros e informações descontextualizadas pelos veículos de comunicação", acrescentou.
Perillo argumentou ainda que as muitas citações de seu nome nas gravações da Polícia Federal são "xingamentos" e que as autoridades não podem ser responsabilizadas por citações de terceiros.
"Na vida pública muitas vezes vemos as pessoas tentando demonstrar prestígios e amizades com políticos e autoridades. Vemos também assessores falarem em nome de políticos e posteriormente serem desmentidos", afirmou.
O governador também se esforçou para mostrar que não havia influência de Cachoeira em nomeações no seu governo. Disse que dos 160 mil funcionários públicos goianos, apenas seis são citados como "protegidos da organização (de Cachoeira)".
O goiano ainda será alvo de questionamentos do relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), e dos membros da CPI.
Para evitar um desequilíbrio nos questionamentos, o PSDB escalou sua tropa de choque para acompanhar o depoimento do governador goiano, convocando deputados e senadores que não fazem parte da comissão para o depoimento.
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), disse nesta terça-feira à CPI do Cachoeira que está sendo vítima de perseguição e injustiças de desafetos políticos e da mídia e que não tem nenhuma relação de proximidade com Carlinhos Cachoeira.
"(Tenho) uma vida inteira de dedicação e atitudes transparentes e sem máculas... Muitos não se conformam com isso e tentam desconstruir o patrimônio político e moral que construí ao longo de uma vida pública", disse o tucano nas explicações iniciais aos membros da comissão.
Num depoimento lido, o goiano afirmou que sofre há mais de 100 dias com "ataques odiosos e sem limites", decorrentes de "informações fragmentadas, alguns exageros e informações descontextualizadas pelos veículos de comunicação", acrescentou.
Perillo argumentou ainda que as muitas citações de seu nome nas gravações da Polícia Federal são "xingamentos" e que as autoridades não podem ser responsabilizadas por citações de terceiros.
"Na vida pública muitas vezes vemos as pessoas tentando demonstrar prestígios e amizades com políticos e autoridades. Vemos também assessores falarem em nome de políticos e posteriormente serem desmentidos", afirmou.
O governador também se esforçou para mostrar que não havia influência de Cachoeira em nomeações no seu governo. Disse que dos 160 mil funcionários públicos goianos, apenas seis são citados como "protegidos da organização (de Cachoeira)".
O goiano ainda será alvo de questionamentos do relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG), e dos membros da CPI.
Para evitar um desequilíbrio nos questionamentos, o PSDB escalou sua tropa de choque para acompanhar o depoimento do governador goiano, convocando deputados e senadores que não fazem parte da comissão para o depoimento.
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