Aumenta a presença estrangeira nas empresas brasileiras
O capitalismo brasileiro começou o semestre menos verde e amarelo. A perda para investidores estrangeiros do comando acionário de empresas símbolos em diversos setores, uma delas até centenária, evidenciou dificuldades da livre-iniciativa em resistir à crise internacional e em obter financiamento barato. Nos últimos meses, em particular o último, orgulhos nacionais jogaram a toalha. De uma hora para outra, as marcas líderes do varejo no país — Pão de Açúcar e Carrefour — reproduzem o mesmo embate que travam pelo mercado francês. Isso porque, após seis décadas sob controle da família do empresário Abílio Diniz, o sócio francês Casino tomou as rédeas do Pão de Açúcar.
O capitalismo brasileiro começou o semestre menos verde e amarelo. A perda para investidores estrangeiros do comando acionário de empresas símbolos em diversos setores, uma delas até centenária, evidenciou dificuldades da livre-iniciativa em resistir à crise internacional e em obter financiamento barato. Nos últimos meses, em particular o último, orgulhos nacionais jogaram a toalha. De uma hora para outra, as marcas líderes do varejo no país — Pão de Açúcar e Carrefour — reproduzem o mesmo embate que travam pelo mercado francês. Isso porque, após seis décadas sob controle da família do empresário Abílio Diniz, o sócio francês Casino tomou as rédeas do Pão de Açúcar.
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