Justiça determina retirada da internet de contracheques de três categorias
O imbróglio sobre a divulgação dos contracheques dos servidores públicos locais no Portal da Transparência do GDF ganha um novo capítulo. Nos últimos 15 dias, a Justiça determinou a interrupção da publicação dos salários de, pelo menos, 46.810 pessoas, segundo dados das entidades representativas dos funcionários. Foram beneficiados os filiados ao Sindicato dos Professores (Sinpro), ao Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar (SAE-DF) e ao Sindicato dos Trabalhadores do Departamento de Trânsito do DF (Sindetran-DF). Para uniformizar o entendimento sobre o tema, a Procuradoria-Geral do DF vai levar o assunto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a Secretaria de Transparência e Controle, até a última quinta-feira, oito sindicatos tinham ingressado com ações judiciais para barrar a divulgação, que teve início em junho. Do total, quatro entidades conseguiram reverter a medida. O Sindicato dos Auditores de Controle Interno do DF (Sindifico), que representa cerca de 600 dos 1.217 servidores da área, foi o primeiro a suspender a publicação dos dados, em julho. Em 1º de agosto, a medida foi estendida ao Sinpro-DF, que reúne cerca de 31 mil dos 46.810 servidores do magistério público, e, na quarta-feira, o Diário da Justiça Eletrônico (DJE) publicou a decisão que atendeu o Sindetran e o SAE-DF.
O imbróglio sobre a divulgação dos contracheques dos servidores públicos locais no Portal da Transparência do GDF ganha um novo capítulo. Nos últimos 15 dias, a Justiça determinou a interrupção da publicação dos salários de, pelo menos, 46.810 pessoas, segundo dados das entidades representativas dos funcionários. Foram beneficiados os filiados ao Sindicato dos Professores (Sinpro), ao Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar (SAE-DF) e ao Sindicato dos Trabalhadores do Departamento de Trânsito do DF (Sindetran-DF). Para uniformizar o entendimento sobre o tema, a Procuradoria-Geral do DF vai levar o assunto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a Secretaria de Transparência e Controle, até a última quinta-feira, oito sindicatos tinham ingressado com ações judiciais para barrar a divulgação, que teve início em junho. Do total, quatro entidades conseguiram reverter a medida. O Sindicato dos Auditores de Controle Interno do DF (Sindifico), que representa cerca de 600 dos 1.217 servidores da área, foi o primeiro a suspender a publicação dos dados, em julho. Em 1º de agosto, a medida foi estendida ao Sinpro-DF, que reúne cerca de 31 mil dos 46.810 servidores do magistério público, e, na quarta-feira, o Diário da Justiça Eletrônico (DJE) publicou a decisão que atendeu o Sindetran e o SAE-DF.
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