Pesquisa inédita mostra que 7,9% das crianças no País têm enxaqueca
Um estudo recente concluiu que 7,9% das crianças brasileiras de 5 a 12 anos têm enxaqueca. O levantamento, apresentado este mês no 26.º Congresso Brasileiro de Cefaleia, é o primeiro a avaliar a prevalência da enxaqueca infantil no País.
O autor do estudo, o neurologista Dr. Marco Antonio Arruda, diretor do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento, alerta que a doença pode prejudicar a criança em outras áreas.
Ao contrário do que se pensa, a criança tem enxaqueca e é uma doença que traz prejuízos. Quando não recebe atendimento adequado, essa criança pode desenvolver dificuldades emocionais.
Outra conclusão é que crianças com cefaleia têm o desempenho escolar prejudicado. Os resultados completos serão publicados na edição de outubro da revista científica Neurology. Apenas 17,9% das crianças brasileiras nunca se queixaram de dores de cabeça, de acordo com a investigação. E, além dos 7,9% que têm enxaqueca episódica, 0,6% apresenta a forma crônica da doença, que se caracteriza por dores em mais de 15 dias por mês.
O tratamento para enxaqueca infantil segue três passos: analgésicos para as crises, alteração de hábitos que desencadeiam a dor e, caso as mudanças não sejam suficientes para cessar o problema, aplica-se também um tratamento profilático com medicamento de uso contínuo.(com informações do Estadão)
Um estudo recente concluiu que 7,9% das crianças brasileiras de 5 a 12 anos têm enxaqueca. O levantamento, apresentado este mês no 26.º Congresso Brasileiro de Cefaleia, é o primeiro a avaliar a prevalência da enxaqueca infantil no País.
O autor do estudo, o neurologista Dr. Marco Antonio Arruda, diretor do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento, alerta que a doença pode prejudicar a criança em outras áreas.
Ao contrário do que se pensa, a criança tem enxaqueca e é uma doença que traz prejuízos. Quando não recebe atendimento adequado, essa criança pode desenvolver dificuldades emocionais.
Outra conclusão é que crianças com cefaleia têm o desempenho escolar prejudicado. Os resultados completos serão publicados na edição de outubro da revista científica Neurology. Apenas 17,9% das crianças brasileiras nunca se queixaram de dores de cabeça, de acordo com a investigação. E, além dos 7,9% que têm enxaqueca episódica, 0,6% apresenta a forma crônica da doença, que se caracteriza por dores em mais de 15 dias por mês.
O tratamento para enxaqueca infantil segue três passos: analgésicos para as crises, alteração de hábitos que desencadeiam a dor e, caso as mudanças não sejam suficientes para cessar o problema, aplica-se também um tratamento profilático com medicamento de uso contínuo.(com informações do Estadão)
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