ICMS é o tributo que mais pesa no bolso do brasileiro
Segundo a ACSP, tributo corresponde a 20,21% do total de 1 trilhão de reais arrecadados em impostos até o dia 29 de agosto
Do total de 1 trilhão de reais em tributos pagos pelo brasileiro este ano - marca registrada em agosto pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) -, a principal parte corresponde a um único tributo estadual: o ICMS. O contribuinte já teve de recolher neste ano 202,1 bilhões de reais em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ou 20,21% do total, informou nesta sexta-feira a ACSP e o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Ao todo, 26,14% do total recolhido no país, ou 261,4 bilhões de reais, correspondem a impostos estaduais.
A parcela federal equivale a 68,74% do total (ou 687,4 bilhões de reais), distribuídos em 17,94% pagos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 16,72%, ao Imposto de Renda e 10,42%, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A parte municipal somou 51,2 bilhões de reais, ou 5,12% do total arrecadado no ano até o mês de agosto.
A Região Sudeste concentrou 63,07% de toda a arrecadação e a Região Norte ficou com a menor parte, de 3,37%. Na divisão por Estados, São Paulo liderou a arrecadação, com 37,63% do total, o equivalente a 8.959,22 reais para cada habitante. Roraima ficou com o menor valor, com 879 milhões de reais arrecadados (0,09%), ou 1.891,12 reais por habitante.
Os números mostram que o Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que o Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa,injusta e pouco transparente: ao mirar o consumo, penaliza as classes de menor renda.(com informações da agência Estado)
Segundo a ACSP, tributo corresponde a 20,21% do total de 1 trilhão de reais arrecadados em impostos até o dia 29 de agosto
Do total de 1 trilhão de reais em tributos pagos pelo brasileiro este ano - marca registrada em agosto pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) -, a principal parte corresponde a um único tributo estadual: o ICMS. O contribuinte já teve de recolher neste ano 202,1 bilhões de reais em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ou 20,21% do total, informou nesta sexta-feira a ACSP e o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Ao todo, 26,14% do total recolhido no país, ou 261,4 bilhões de reais, correspondem a impostos estaduais.
A parcela federal equivale a 68,74% do total (ou 687,4 bilhões de reais), distribuídos em 17,94% pagos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 16,72%, ao Imposto de Renda e 10,42%, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A parte municipal somou 51,2 bilhões de reais, ou 5,12% do total arrecadado no ano até o mês de agosto.
A Região Sudeste concentrou 63,07% de toda a arrecadação e a Região Norte ficou com a menor parte, de 3,37%. Na divisão por Estados, São Paulo liderou a arrecadação, com 37,63% do total, o equivalente a 8.959,22 reais para cada habitante. Roraima ficou com o menor valor, com 879 milhões de reais arrecadados (0,09%), ou 1.891,12 reais por habitante.
Os números mostram que o Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que o Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa,injusta e pouco transparente: ao mirar o consumo, penaliza as classes de menor renda.(com informações da agência Estado)
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