Uso de usinas térmicas pode custar mais de R$ 1,6 bilhão, diz jornal
Com o baixo nível dos reservatórios, o uso das usinas térmicas já custou R$ 1 bilhão ao sistema e esse valor pode ultrapassar R$ 1,6 bilhão em janeiro, diz reportagem da Folha de São Paulo desta quarta-feira (9).
Com o aumento na geração de energia, o custo será repassado ao consumidor ao longo de 2013, com os reajustes anuais da tarifa, o que afetará o corte de 20% na conta de energia prometido pela presidente Dilma Rousseff no final de 2012.
Segundo a reportagem, até que os reajustes sejam aprovados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e entrem em vigor, o aumento será assumido pelas distribuidoras. O período para pedidos de reajuste começam em 3 de fevereiro.
Diante dos problemas na geração de energia, Dilma Rousseff convocou uma reunião do Comitê de Monitoramento do setor elétrico, que debaterá, em Brasília, a redução nos níveis de água nos reservatórios.
Petrobras também sofre com usinas térmicas
O aumento no uso das usinas térmicas - que são ativadas plenamente apenas quando as hidrelétricas passam por alguma turbulência, como atualmente - está causando prejuízos para a Petrobras (PETR3; PETR4), segundo reportagem do Globo.
A companhia tem contratos com as usinas obrigando-a a vender gás com preço menor do que o praticado no exterior. Essa diferença causa perdas entre R$ 240 milhões e R$ 330 milhões por mês à Petrobras, segundo cálculos da Gas Energy e do Centro Brasileiro de Infraestrutura, que já sofre com a defasagem da gasolina, diz a notícia.
Com o baixo nível dos reservatórios, o uso das usinas térmicas já custou R$ 1 bilhão ao sistema e esse valor pode ultrapassar R$ 1,6 bilhão em janeiro, diz reportagem da Folha de São Paulo desta quarta-feira (9).
Com o aumento na geração de energia, o custo será repassado ao consumidor ao longo de 2013, com os reajustes anuais da tarifa, o que afetará o corte de 20% na conta de energia prometido pela presidente Dilma Rousseff no final de 2012.
Segundo a reportagem, até que os reajustes sejam aprovados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e entrem em vigor, o aumento será assumido pelas distribuidoras. O período para pedidos de reajuste começam em 3 de fevereiro.
Diante dos problemas na geração de energia, Dilma Rousseff convocou uma reunião do Comitê de Monitoramento do setor elétrico, que debaterá, em Brasília, a redução nos níveis de água nos reservatórios.
Petrobras também sofre com usinas térmicas
O aumento no uso das usinas térmicas - que são ativadas plenamente apenas quando as hidrelétricas passam por alguma turbulência, como atualmente - está causando prejuízos para a Petrobras (PETR3; PETR4), segundo reportagem do Globo.
A companhia tem contratos com as usinas obrigando-a a vender gás com preço menor do que o praticado no exterior. Essa diferença causa perdas entre R$ 240 milhões e R$ 330 milhões por mês à Petrobras, segundo cálculos da Gas Energy e do Centro Brasileiro de Infraestrutura, que já sofre com a defasagem da gasolina, diz a notícia.
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