Roteirista de 'Lincoln' pede desculpas por erro histórico
O roteirista do filme Lincoln, um dos favoritos para a premiação do Oscar 2013, se desculpou pelos "15 segundos" de erro histórico no longa, depois das reclamações de um legislador do estado de Connecticut, que lamentou a cena em que dois representantes de seu estado votam contra a abolição da escravidão em 1865.
Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, o roteirista Tony Kushner reconheceu que o atual representante de Connecticut, o democrata Joe Courtney, tem razão quando diz que os quatro membros da delegação de Connecticut votaram pela emenda que aboliu a escravidão nos Estados Unidos. "Mudamos o voto de dois membros da delegação e criamos novos nomes das pessoas que depositaram as cédulas na urna para não atribuir esse voto a pessoas reais", explicou.
O roteirista acrescentou de forma irônica que se desculpa se por acaso "alguém em Connecticut" se sentiu "insultado" pelos 15 segundos de erro, mas disse achar "excêntrica" a maneira como Courtney apontou a falha, com um comunicado à imprensa intitulado de 'Antes o Oscar...'.
Defesa - Tony Kushner ressaltou também que o erro não altera em absoluto o sentido do filme, um "drama histórico" que, segundo ele, é preciso diferenciar da história. "Os fatos ocorreram assim? Se a resposta é 'sim', então se trata de história. Se a resposta é 'não', então se trata de um drama histórico", se defendeu Kushner.
Em um comunicado publicado nesta sexta-feira, Joe Courtney disse que estava satisfeito pelo roteirista ter reconhecido seu erro para que as pessoas não deixem o cinema acreditando que os representantes de Connecticut daquela época estavam do "lado incorreto" da história. No entanto, o legislador pede, de novo, que o erro seja retificado antes da difusão do longa em DVD.
O filme americano, dirigido por Steven Spielberg, traça um retrato intimista do ex-presidente dos Estados Unidos no momento dos debates sobre a abolição da escravidão. O filme recebeu doze indicações aos prêmios de Oscar, que serão entregues no dia 24 de fevereiro.(Agência France-Presse)
O roteirista do filme Lincoln, um dos favoritos para a premiação do Oscar 2013, se desculpou pelos "15 segundos" de erro histórico no longa, depois das reclamações de um legislador do estado de Connecticut, que lamentou a cena em que dois representantes de seu estado votam contra a abolição da escravidão em 1865.
Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, o roteirista Tony Kushner reconheceu que o atual representante de Connecticut, o democrata Joe Courtney, tem razão quando diz que os quatro membros da delegação de Connecticut votaram pela emenda que aboliu a escravidão nos Estados Unidos. "Mudamos o voto de dois membros da delegação e criamos novos nomes das pessoas que depositaram as cédulas na urna para não atribuir esse voto a pessoas reais", explicou.
O roteirista acrescentou de forma irônica que se desculpa se por acaso "alguém em Connecticut" se sentiu "insultado" pelos 15 segundos de erro, mas disse achar "excêntrica" a maneira como Courtney apontou a falha, com um comunicado à imprensa intitulado de 'Antes o Oscar...'.
Defesa - Tony Kushner ressaltou também que o erro não altera em absoluto o sentido do filme, um "drama histórico" que, segundo ele, é preciso diferenciar da história. "Os fatos ocorreram assim? Se a resposta é 'sim', então se trata de história. Se a resposta é 'não', então se trata de um drama histórico", se defendeu Kushner.
Em um comunicado publicado nesta sexta-feira, Joe Courtney disse que estava satisfeito pelo roteirista ter reconhecido seu erro para que as pessoas não deixem o cinema acreditando que os representantes de Connecticut daquela época estavam do "lado incorreto" da história. No entanto, o legislador pede, de novo, que o erro seja retificado antes da difusão do longa em DVD.
O filme americano, dirigido por Steven Spielberg, traça um retrato intimista do ex-presidente dos Estados Unidos no momento dos debates sobre a abolição da escravidão. O filme recebeu doze indicações aos prêmios de Oscar, que serão entregues no dia 24 de fevereiro.(Agência France-Presse)
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