sexta-feira, maio 31, 2013

'Forbes' lista as dez empresárias mais poderosas do Brasil


A revista americana Forbes elaborou uma lista com as dez mulheres de negócios mais poderosas do Brasil. O ranking é encabeçado pela presidente da Petrobras, Graça Foster, que na semana passada também apareceu na lista das mulheres mais influentes do mundo, ficando em 18° lugar. 

Para a publicação, Foster lidera entre as empresárias brasileiras por causa do tamanho da companhia que controla: a Petrobras tem um valor de mercado de 120 bilhões de dólares e um faturamento de 144 bilhões de dólares.

Em segundo lugar no ranking aparece Chieko Aoki, fundadora da rede de hotéis Blue Tree Towers e considerada uma das "anfitriãs" dos turistas estrangeiros que visitarão o Brasil na Copa e na Olimpíada. Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, ficou em terceiro lugar. Na lista, há também uma surpresa: a modelo Gisele Bündchen. Com faturamento de quase 1 bilhão de dólares por ano com produtos licenciados, Gisele é a quinta mulher de negócios mais poderosa do Brasil. 


Confira o ranking completo da revista Forbes:


Graça Foster - Presidente da Petrobras

Chieko Aoki -   Fundadora da rede de hotéis Blue Tree Towers


Luiza Helena Trajano - Magazine Luiza


Adriana Machado - Diretora da General Electric do Brasil


Gisele Bündchen - Modelo e Empresária


Sônia Hess de Souza - Dudalina

Claudia Sender - Presidente da TAM

Milú Villela - Faz parte de uma das mais tradicionais famílias de banqueiros do Brasil e acumula os cargos de vice-presidente do conselho do Itaú e de presidente do Itáu Cultural e do Museu de Arte Moderna de São Paulo.


Viviane Senna - criou o Instituto Ayrton Senna, em homenagem ao seu irmão e tricampeão mundial de Fórmula 1. Hoje, o Instituto Ayrton Senna beneficia, todos os anos, 75 mil educadores e dois milhões de crianças em mais de 1300 municípios brasileiros.


Heloisa Helena Assis criou, em 1993, o salão Beleza Natural, com o objetivo de oferecer produtos e serviços especialmente para cabelos crespos. Posteriormente, o salão virou instituto. Hoje, Heloisa emprega mais de 1.300 pessoas e tem seu próprio centro de pesquisa. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário