POVO NA RUA: COMPREENDA OU SAIA DA FRENTE –
A mensagem é clara: não estamos satisfeitos. É isso o que o povo está dizendo na rua.
Então o povo está insatisfeito com quê? Com a corrupção e o cinismo com que é justificada; com a péssima qualidade das escolas, dos hospitais, das estradas, dos aeroportos, dos portos; com a burocracia prepotente, arrogante e incompetente, com a incapacidade do Estado de dar segurança aos cidadãos, a quem desarmou, ao mesmo tempo em que não consegue desarmar os bandidos; com essa antiquada e inaceitável preeminência do Estado, cujos interesses prevalecem contra os interesses dos cidadãos, com a carga tributária absurda, elevando escandalosamente o preço de tudo, tornando insuportável o custo de ser brasileiro.
E está insatisfeito com quem? Com todos os seus pretensos líderes e representantes de todos os partidos, sejam de governo ou de oposição, incapazes de reconhecer o que realmente é prioritário para a sociedade quando decidem como aplicar o dinheiro de todos nós e que se preocupam mais com projetos eleitoreiros do que com a solução de problemas reais da população.
É preciso ouvir essa voz. Interpretar a mensagem. Compreender a mensagem, ou sair da frente.
É preciso também evitar o equívoco de tentar absorver a onda popular para beneficiar qualquer partido político – seja ele qual for – pois o povo não está na rua sob o comando ou a serviço de nenhum deles.
A vaia recebida pela Presidente não foi para fortalecer os seus opositores. Mas, foi uma faceta desse mesmo movimento de rua, e serviu para mostrar que o governo também é alvo dos protestos, talvez o principal, e que a filiação a um partido de origem popular não isenta o governo e nem isenta ninguém de nada.
Dependendo dos rumos que o movimento venha a tomar, do tratamento que receba – humilde ou arrogante – da classe politica, da liderança que esteja sendo forjada na rua, talvez, depois disso, o Brasil nunca mais seja o mesmo.
Geraldo Melo
A mensagem é clara: não estamos satisfeitos. É isso o que o povo está dizendo na rua.
Então o povo está insatisfeito com quê? Com a corrupção e o cinismo com que é justificada; com a péssima qualidade das escolas, dos hospitais, das estradas, dos aeroportos, dos portos; com a burocracia prepotente, arrogante e incompetente, com a incapacidade do Estado de dar segurança aos cidadãos, a quem desarmou, ao mesmo tempo em que não consegue desarmar os bandidos; com essa antiquada e inaceitável preeminência do Estado, cujos interesses prevalecem contra os interesses dos cidadãos, com a carga tributária absurda, elevando escandalosamente o preço de tudo, tornando insuportável o custo de ser brasileiro.
E está insatisfeito com quem? Com todos os seus pretensos líderes e representantes de todos os partidos, sejam de governo ou de oposição, incapazes de reconhecer o que realmente é prioritário para a sociedade quando decidem como aplicar o dinheiro de todos nós e que se preocupam mais com projetos eleitoreiros do que com a solução de problemas reais da população.
É preciso ouvir essa voz. Interpretar a mensagem. Compreender a mensagem, ou sair da frente.
É preciso também evitar o equívoco de tentar absorver a onda popular para beneficiar qualquer partido político – seja ele qual for – pois o povo não está na rua sob o comando ou a serviço de nenhum deles.
A vaia recebida pela Presidente não foi para fortalecer os seus opositores. Mas, foi uma faceta desse mesmo movimento de rua, e serviu para mostrar que o governo também é alvo dos protestos, talvez o principal, e que a filiação a um partido de origem popular não isenta o governo e nem isenta ninguém de nada.
Dependendo dos rumos que o movimento venha a tomar, do tratamento que receba – humilde ou arrogante – da classe politica, da liderança que esteja sendo forjada na rua, talvez, depois disso, o Brasil nunca mais seja o mesmo.
Geraldo Melo
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