Vexame: calote de R$ 7,4 bi impede a Petrobras até de importar e exportar
O assunto internacional mais importante do dia, sem sombra de dúvida, parecia ser o instigante processo eleitoral no Irã, onde 50 milhões de pessoas estão indo hoje às urnas para escolher o substituto do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Mas uma notícia nacional, de muito menor impacto para o mundo, deixou o Brasil boquiaberto. As dezenas de milhões de brasileiros e brasileiras que têm histórica fidelidade à marca Petrobras, ficaram chocados em tomar conhecimento de que a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional revogou a Certidão Negativa de Débitos da empresa para com a União. Uma dívida de 7,4 bilhões de reais! Cerca de 3,4 bilhões de dólares! Isso significa que a empresa ficará proibida de importar e exportar, nem poderá participar da disputa de blocos de exploração do pré-sal! Obviamente o batalhão de advogados da empresa conseguirá reverter a decisão da PGFN e não haverá problemas no abastecimento de combustíveis. Mas a empresa deveria equacionar sua pendência com o Fisco, para que a ameaça não declarada de desabastecimento não funcione como uma espécie de inaceitável imunidade para deixar de cumprir com as obrigações com o Tesouro Nacional.
Artigo do jornalista Pedro Luiz Rodrigues
O assunto internacional mais importante do dia, sem sombra de dúvida, parecia ser o instigante processo eleitoral no Irã, onde 50 milhões de pessoas estão indo hoje às urnas para escolher o substituto do presidente Mahmoud Ahmadinejad. Mas uma notícia nacional, de muito menor impacto para o mundo, deixou o Brasil boquiaberto. As dezenas de milhões de brasileiros e brasileiras que têm histórica fidelidade à marca Petrobras, ficaram chocados em tomar conhecimento de que a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional revogou a Certidão Negativa de Débitos da empresa para com a União. Uma dívida de 7,4 bilhões de reais! Cerca de 3,4 bilhões de dólares! Isso significa que a empresa ficará proibida de importar e exportar, nem poderá participar da disputa de blocos de exploração do pré-sal! Obviamente o batalhão de advogados da empresa conseguirá reverter a decisão da PGFN e não haverá problemas no abastecimento de combustíveis. Mas a empresa deveria equacionar sua pendência com o Fisco, para que a ameaça não declarada de desabastecimento não funcione como uma espécie de inaceitável imunidade para deixar de cumprir com as obrigações com o Tesouro Nacional.
Artigo do jornalista Pedro Luiz Rodrigues
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