Um deles deve mais de R$ 600 mil ao órgão. Eles fazem parte de um grupo de 168 pessoas que foram custeadas pelo governo e não prestaram conta.O montante refere-se apenas aos casos julgados pelo tribunal. Outros procedimentos administrativos — ou Tomada de Contas Especial (TCE) — ainda tramitam internamente no CNPq, órgão gestor do recurso. Ou seja, estão em fase de análise e abertura de prazos para a defesa do bolsista. Este ano, por exemplo, cinco pesquisadores já foram notificados sobre as irregularidades. Deles, apenas um já negociou o reembolso do investimento, de forma parcelada, ao Tesouro Nacional. As dívidas individuais, em alguns casos, ultrapassam meio milhão de reais.
168 pesquisadores respondem a processo por irregularidades praticadas por bolsistas no exterior. De lá para cá, 67 não retornaram e 47 não concluíram o curso. Outros casos tramitam no órgão, mas não foram julgados.
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