Nenhuma das seis penitenciárias de Brasília, com seus 12,3 mil presos, dispõe de bloqueadores de celulares, segundo o Infopen, sistema de informações do Departamento Penitenciário Nacional. Isso coincide com a volta do golpe do “trote do seqüestro”, aplicado por presidiários contra brasilienses. O titular da Vara de Execuções Penais do DF, Ademar Silva de Vasconcelos, tem tantos problemas no sistema, inclusive superlotação, que considera bloqueadores “artigo de luxo”.
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