O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a economia brasileira é sólida o suficiente para enfrentar o aumento da volatilidade nos mercados globais. Mesmo assim, a instituição recomenda ao país e às demais nações da América Latina e do Caribe, que reconstruam os mecanismos de proteção fiscal, reforçando as contas públicas, e usem a política monetária e sistemas de câmbio flexível para absorver os choques geradoS por grandes mudanças na economia global.
Os alertas foram feitos ontem em um blog oficial da entidade pelo diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner. Ele afirmou que, apesar da expectativa de retomada de crescimento da região, a turbulência nos mercados é um grande desafio. Recentemente, os temores sobre a situação de muitas economias emergentes provocaram um êxodo de investidores desses mercados, levando bancos centrais a elevar os juros para conter os efeitos das vendas generalizadas.
Segundo o FMI, a forte depreciação do peso argentino reforçou o medo de crise cambial na nação sul-americana, que pode espalhar-se para parceiros regionais, como Uruguai e o Brasil. Mesmo assim, Werner afirmou que economias menores, como o Uruguai e o Paraguai, estão mais bem preparadas do que no passado para lidar com choques devido ao contágio da Argentina. Hoje, disse ele, o impacto da depreciação cambial sobre a inflação é menor na região do que era há 20 anos.
Os alertas foram feitos ontem em um blog oficial da entidade pelo diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner. Ele afirmou que, apesar da expectativa de retomada de crescimento da região, a turbulência nos mercados é um grande desafio. Recentemente, os temores sobre a situação de muitas economias emergentes provocaram um êxodo de investidores desses mercados, levando bancos centrais a elevar os juros para conter os efeitos das vendas generalizadas.
Segundo o FMI, a forte depreciação do peso argentino reforçou o medo de crise cambial na nação sul-americana, que pode espalhar-se para parceiros regionais, como Uruguai e o Brasil. Mesmo assim, Werner afirmou que economias menores, como o Uruguai e o Paraguai, estão mais bem preparadas do que no passado para lidar com choques devido ao contágio da Argentina. Hoje, disse ele, o impacto da depreciação cambial sobre a inflação é menor na região do que era há 20 anos.
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