Existem diferentes modalidades de financiamentos imobiliários hoje. Os financiamentos feitos pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) costumam ter taxas mais baixas, já que são regulados pelo governo e utilizam recursos da poupança e do FGTS. A modalidade contempla apenas imóveis de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal e de até 650 mil reais nos demais estados.
Acima desse valor, o financiamento só pode ser feito fora do SFH, e as taxas de juros podem ser mais altas.
Além disso, os juros podem ser cobrados de duas maneiras: as linhas pré-fixadas têm juros acordados no ato da contratação e permanecem as mesmas até o fim do financiamento; e as linhas pós-fixadas têm uma taxa de juro prefixada e corrigida pela variação da Taxa Referencial (TR), que será tanto maior quanto maior for a taxa básica de juros (Selic) no Brasil.
As condições também variam de acordo com o relacionamento do cliente com o banco. É por isso que, mesmo que a Caixa costume cobrar os menores juros, dependendo do caso o cliente pode conseguir taxas mais baratas em outros bancos.
Como o imóvel funciona como uma garantia para o banco, o crédito imobiliário é uma das linhas de crédito mais em conta do Brasil. Mas, ainda assim vale a pena comparar, já que as taxas podem variar bastante, com juros oscilando entre 6,91% ao ano até 16,45% ao ano.
Veja nas tabelas a seguir as taxas de juros médias cobradas pelos grandes bancos no financiamento imobiliário em cada tipo de contrato. Os dados são referentes ao mês de janeiro e foram passados pelas próprias instituições financeiras ao Banco Central:
Dentro do SFH, com taxa de juros pré-fixada:
Instituição Taxa de juro ao mês (%) Taxa de juro ao ano (%)
Citibank 0,64 8,00
Santander 0,78 9,76
Banco do Brasil 0,97 12,28
Fonte: Banco Central
Período: Janeiro de 2013
A tabela completa com todos os bancos está disponível em EXAME.com.
Dentro do SFH, com taxa de juros corrigida pela TR (pós-fixada):
Instituição Taxa de juro ao mês (%) Taxa de juro ao ano (%)
Banco do Brasil 0,56 6,91
Caixa Econômica Federal 0,60 7,46
Bradesco 0,68 8,47
Santander 0,68 8,50
HSBC 0,68 8,58
Itaú Unibanco 0,86 10,76
Fonte: Banco Central
Acima desse valor, o financiamento só pode ser feito fora do SFH, e as taxas de juros podem ser mais altas.
Além disso, os juros podem ser cobrados de duas maneiras: as linhas pré-fixadas têm juros acordados no ato da contratação e permanecem as mesmas até o fim do financiamento; e as linhas pós-fixadas têm uma taxa de juro prefixada e corrigida pela variação da Taxa Referencial (TR), que será tanto maior quanto maior for a taxa básica de juros (Selic) no Brasil.
As condições também variam de acordo com o relacionamento do cliente com o banco. É por isso que, mesmo que a Caixa costume cobrar os menores juros, dependendo do caso o cliente pode conseguir taxas mais baratas em outros bancos.
Como o imóvel funciona como uma garantia para o banco, o crédito imobiliário é uma das linhas de crédito mais em conta do Brasil. Mas, ainda assim vale a pena comparar, já que as taxas podem variar bastante, com juros oscilando entre 6,91% ao ano até 16,45% ao ano.
Veja nas tabelas a seguir as taxas de juros médias cobradas pelos grandes bancos no financiamento imobiliário em cada tipo de contrato. Os dados são referentes ao mês de janeiro e foram passados pelas próprias instituições financeiras ao Banco Central:
Dentro do SFH, com taxa de juros pré-fixada:
Instituição Taxa de juro ao mês (%) Taxa de juro ao ano (%)
Citibank 0,64 8,00
Santander 0,78 9,76
Banco do Brasil 0,97 12,28
Fonte: Banco Central
Período: Janeiro de 2013
A tabela completa com todos os bancos está disponível em EXAME.com.
Dentro do SFH, com taxa de juros corrigida pela TR (pós-fixada):
Instituição Taxa de juro ao mês (%) Taxa de juro ao ano (%)
Banco do Brasil 0,56 6,91
Caixa Econômica Federal 0,60 7,46
Bradesco 0,68 8,47
Santander 0,68 8,50
HSBC 0,68 8,58
Itaú Unibanco 0,86 10,76
Fonte: Banco Central
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