A demora da presidente Dilma Rousseff em completar a reforma ministerial — algo que interlocutores garantem que estará resolvido até a primeira quinzena de março — não tem provocado apenas angústia nos partidos políticos e nos candidatos a ministro. A indecisão palaciana afetou o ritmo da máquina pública. São, ao todo, R$ 22 bilhões à espera da definição dos novos titulares das pastas. Se nessa conta for incluída a Secretaria de Portos — que não tem um orçamento expressivo, mas comandará investimentos, nos próximos anos, de R$ 50 bilhões —, a conta sobe para R$ 72 bilhões.
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