O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp) da Fundação Getulio Vargas (FGV), que antecipa tendências do mercado de trabalho, piorou 4,5% em maio deste ano na comparação com o mês anterior. O indicador é calculado com base nas opiniões de consumidores e de empresários da indústria e do setor de serviços.
Essa é a terceira queda consecutiva do índice, o que, de acordo com a FGV, “sinaliza intensificação da tendência de desaceleração do ritmo de contratações nos próximos meses”.
Entre os principais responsáveis pela queda estão o grau de otimismo dos empresários de serviços em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses, que recuou 8,1%, e o grau de satisfação dos empresários da indústria com a situação atual dos negócios, que caiu 6,5%.
Essa é a terceira queda consecutiva do índice, o que, de acordo com a FGV, “sinaliza intensificação da tendência de desaceleração do ritmo de contratações nos próximos meses”.
Entre os principais responsáveis pela queda estão o grau de otimismo dos empresários de serviços em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses, que recuou 8,1%, e o grau de satisfação dos empresários da indústria com a situação atual dos negócios, que caiu 6,5%.
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