O governo trabalha em duas frentes para blindar os ataques da oposição à presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. A primeira batalha é travada no Tribunal de Contas da União (TCU), já que o plenário da Corte adiou a decisão sobre o bloqueio dos bens da executiva por conta do prejuízo na compra da refinaria de Pasadena. O segundo front está localizado na CPMI, que deve esquentar esta semana após as declarações da ex-contadora de Alberto Youssef, Meire Pozza, afirmando que “malas e malas de dinheiro” derivadas de corrupção alimentaram o caixa dois de PT, PMDB e PP.
Ao mesmo tempo em que tenta enquadrar a presidente da Petrobras, a oposição luta para convocar a contadora Meire Pozza para a CPMI. Dois requerimentos nesse sentido foram protocolados ontem, um pelo DEM e outro pelo PPS. “O depoimento de Meire será fundamental para estabelecer o elo entre Youssef e a Petrobras e identificar como o governo do PT se beneficiou do esquema de lavagem de dinheiro”, afirmou o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Ao mesmo tempo em que tenta enquadrar a presidente da Petrobras, a oposição luta para convocar a contadora Meire Pozza para a CPMI. Dois requerimentos nesse sentido foram protocolados ontem, um pelo DEM e outro pelo PPS. “O depoimento de Meire será fundamental para estabelecer o elo entre Youssef e a Petrobras e identificar como o governo do PT se beneficiou do esquema de lavagem de dinheiro”, afirmou o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).
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