Em encontro com círculo de amigos recentemente, o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa revelou que deixa a Corte de alma lavada, porque estava de saco cheio do PT e da pressão política sobre o julgamento do Mensalão, que o consagrou como relator da AP 470. Contrariou previsões de que vá se candidatar nas próximas eleições, diz que admira, mas a política não é a dele. Ele pretende trabalhar numa banca privada com escritório em Brasília, como consultor jurídico e escrevendo pareceres que custam fortunas.
TN-Hilneth Correia
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