O novo governador do Rio Grande do Norte, eleito no próximo dia 26 de outubro, encontrará, invariavelmente, restos a pagar da gestão atual. A confirmação é do consultor geral do Estado, José Anselmo Carvalho. “Sempre, em qualquer governo, vai ficar algo a pagar. Não depende apenas da receita do Estado. Só no encerramento do ano é que poderemos dizer quanto será”, afirma. De acordo com relatório bimestral enviado pelo Governo do Estado ao Tribunal de Contas em agosto, o Estado tinha, até então, R$ 129 milhões em dívidas liquidadas e R$ 188 milhões em empenhos.
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