O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou duas medidas para injetar mais recursos no crédito à casa própria no lugar da poupança, que já perdeu R$ 30 bilhões de janeiro a abril. Do orçamento programado para este ano em habitação, o órgão ampliou em R$ 5 bilhões os recursos disponíveis para o programa pró-cotista, para trabalhadores que tenham conta do FGTS há, no mínimo, três anos. Para essa linha, estavam previstos apenas R$ 800 milhões neste ano, que praticamente tinham se esgotado.
Essa modalidade não prevê limite de renda e tem condições facilitadas, juros de 7,66% ao ano, mais Taxa Referencial (TR). No entanto, o conselho reduziu o teto do valor do imóvel novo ou usado a ser financiado nesta linha, de R$ 750 mil para R$ 400 mil.
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