O governo federal deve encontrar dificuldades para viabilizar o leilão A-3, previsto para o próximo dia 21 de agosto, e com isso garantir expansão adicional de oferta de energia a partir de 2018. O principal entrave está no preço máximo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o qual reduz a atratividade do investimento e indica que o governo pode não ter mapeado, neste momento, a necessidade de contratação de um grande volume de energia nova.
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