O deputado Alexandre Baldy (PSDB-GO) vai protocolar nesta segunda-feira (31) requerimento na CPI que investiga o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) para convocar o ex-presidente Luiz Inácio da Lula Silva e o ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar. O requerimento pede esclarecimentos sobre o suposto tráfico de influência para garantir empréstimos ao governo Cubano, com base na reportagem da Revista Época de 29 de agosto de 2015.
Reportagem exclusiva da Época revelou as condições facilitadas dos empréstimos do BNDES à empreiteira, que faturou US$ 898 milhões, o correspondente a 98% dos financiamentos do BNDES em Cuba. “O BNDES usou centenas de milhões de dólares nas obras do Porto de Mariel, tocadas pela Odebrecht. Esse investimento foi feito com dinheiro público e se há indícios de irregularidades, a CPI deve averiguar”, afirmou o deputado que é sub-relator do colegiado.
A revista cita que Lula atuava como lobista informal da Odebrecht. “Ele tinha acesso privilegiado tanto ao governo de sua sucessora, a presidente Dilma Rousseff, quanto no governo dos irmãos Castro (...) papelada, e entrevistas reservadas com fontes envolvidas, confirma que, sim, Lula intermediou negócios para a Odebrecht em Cuba. E demonstra, em detalhes, como Lula fez isso: usava até o nome da presidente Dilma. Chegava a discutir, em reuniões com executivos da Odebrecht e Raúl Castro, minúcias dos projetos da empreiteira em Cuba, como os tipos de garantia que poderiam ser aceitas pelo BNDES para investir nas obras”, revela a reportagem.
Reportagem exclusiva da Época revelou as condições facilitadas dos empréstimos do BNDES à empreiteira, que faturou US$ 898 milhões, o correspondente a 98% dos financiamentos do BNDES em Cuba. “O BNDES usou centenas de milhões de dólares nas obras do Porto de Mariel, tocadas pela Odebrecht. Esse investimento foi feito com dinheiro público e se há indícios de irregularidades, a CPI deve averiguar”, afirmou o deputado que é sub-relator do colegiado.
A revista cita que Lula atuava como lobista informal da Odebrecht. “Ele tinha acesso privilegiado tanto ao governo de sua sucessora, a presidente Dilma Rousseff, quanto no governo dos irmãos Castro (...) papelada, e entrevistas reservadas com fontes envolvidas, confirma que, sim, Lula intermediou negócios para a Odebrecht em Cuba. E demonstra, em detalhes, como Lula fez isso: usava até o nome da presidente Dilma. Chegava a discutir, em reuniões com executivos da Odebrecht e Raúl Castro, minúcias dos projetos da empreiteira em Cuba, como os tipos de garantia que poderiam ser aceitas pelo BNDES para investir nas obras”, revela a reportagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário