A disparada da cotação do dólar está acentuando a pressão sobre os bônus da Petrobras negociados no exterior, com alguns deles operando em patamar que sinaliza a percepção de que a companhia pode ter de reestruturar a dívida. Nos preços, os investidores embutem também a instabilidade política no Brasil e a percepção de que a companhia deve perder o grau de investimento por uma segunda agência de crédito de risco.
Cada bônus reflete de maneira particular a desconfiança do mercado em relação à estatal. Os papéis com vencimento em 2024, normalmente os mais líquidos, eram cotados a 72% do valor de face na quarta-feira (23/9) patamar a partir do qual os investidores consideram haver perspectiva de renegociação ou reestruturação de suas dívidas. O bônus de 2023, por sua vez, operava a 65% do valor de face. Ambos oferecem retorno de cerca de 11,5%.
Cada bônus reflete de maneira particular a desconfiança do mercado em relação à estatal. Os papéis com vencimento em 2024, normalmente os mais líquidos, eram cotados a 72% do valor de face na quarta-feira (23/9) patamar a partir do qual os investidores consideram haver perspectiva de renegociação ou reestruturação de suas dívidas. O bônus de 2023, por sua vez, operava a 65% do valor de face. Ambos oferecem retorno de cerca de 11,5%.
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