A cúpula do PMDB se recusou na segunda-feira (21/9) a indicar nomes para compor o Ministério e a ajudar a presidente Dilma Rousseff a cortar pastas. Em três conversas com Dilma, o vice-presidente Michel Temer sugeriu a ela que adiasse a reforma ministerial, sob a alegação de que, neste momento de fragilidade, mudanças na equipe só provocariam mais instabilidade política e atritos na base aliada do governo.
A falta de indicações foi interpretada nos bastidores como mais um gesto do PMDB na direção do rompimento com o Planalto. Além de Temer, os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), avisaram Dilma que não apresentarão nomes para cargos.
A falta de indicações foi interpretada nos bastidores como mais um gesto do PMDB na direção do rompimento com o Planalto. Além de Temer, os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), avisaram Dilma que não apresentarão nomes para cargos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário