A presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou nesta terça-feira a reforma administrativa no governo, cobrada por aliados e oposicionistas por causa da crise econômia e política. Dilma cortou oito ministérios ao todo, dois a menos do que haviam previsto os ministros da área econômica, Nelson Barbosa (Planejamento) e Joaquim Levy (Fazenda).
A presidente também afirmou que trinta secretarias nacionais serão extintas, assim como 3.000 cargos comissionados.
Dilma disse que haverá um corte de 10% na remuneração dos integrantes do primeiro escalão, sem detalhar quais benefícios serão reduzidos.
Custeio - A presidente afirmou que gastos de custeio e de contratação de serviços de terceiros terão 20% da verba cortada. Entre as medidas, estão a criação de uma central de automóveis para os ministérios, e a limitação de passagens aéreas, diárias e gastos telefônicos.
Segundo Dilma, o governo federal vai rever contratos de aluguel, de segurança e vigilância. Também será feita uma revisão no uso de imóveis da União.
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