O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse na noite deste domingo que o Egito não vai voltar a ser igual ao que era antes do início dos protestos populares, que entram no 14º dia nesta segunda-feira.
Em declarações que foram transmitidas pelo canal americano Fox, Obama afirmou porém que não pode prever se o presidente egípcio, Hosni Mubarak, renunciará ou não.
“Somente ele sabe o que vai fazer”, disse o presidente americano. “Os Estados Unidos não podem ordenar nada, mas o que podemos fazer é dizer que chegou a hora de começar a promover mudanças em seu país. Mubarak já decidiu que não vai mais concorrer (à Presidência).”
Obama também afirmou não acreditar que a Irmandade Muçulmana, grupo islâmico proibido por Mubarak, terá um papel importante em um eventual novo governo egípcio.
“Acho que a Irmandade Muçulmana é apenas uma das facções no Egito”, disse Obama. “Eles não têm o apoio da maioria”, afirmou.
Apesar disso, ele reconheceu que o grupo é bem organizado e tem “traços de sua ideologia que são anti-americanos”. Ainda assim, Obama disse acreditar que haverá um governo com o qual os Estados Unidos possam colaborar “se o Egito passar por um processo de transição ordenado”.
Em declarações que foram transmitidas pelo canal americano Fox, Obama afirmou porém que não pode prever se o presidente egípcio, Hosni Mubarak, renunciará ou não.
“Somente ele sabe o que vai fazer”, disse o presidente americano. “Os Estados Unidos não podem ordenar nada, mas o que podemos fazer é dizer que chegou a hora de começar a promover mudanças em seu país. Mubarak já decidiu que não vai mais concorrer (à Presidência).”
Obama também afirmou não acreditar que a Irmandade Muçulmana, grupo islâmico proibido por Mubarak, terá um papel importante em um eventual novo governo egípcio.
“Acho que a Irmandade Muçulmana é apenas uma das facções no Egito”, disse Obama. “Eles não têm o apoio da maioria”, afirmou.
Apesar disso, ele reconheceu que o grupo é bem organizado e tem “traços de sua ideologia que são anti-americanos”. Ainda assim, Obama disse acreditar que haverá um governo com o qual os Estados Unidos possam colaborar “se o Egito passar por um processo de transição ordenado”.
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