Um avião de guerra norte-americano caiu na Líbia hoje (22), informou o Comando Militar dos Estados Unidos na África. O porta-voz Kenneth Fidler disse que a aeronave, um caça F-15 Eagle, aparentemente não foi alvo de "ação hostil".
Os dois tripulantes foram resgatados. Segundo Fidler, o F-15 sofreu o acidente na noite passada. Ainda não há confirmação do local exato da queda, embora o jornal britânico The Daily Telegraph tenha afirmado que o avião caiu na cidade de Benghazi, controlada por oposicionistas.
Uma coalizão internacional liderada pelos EUA vem atacando alvos militares na Líbia desde o sábado (19), agindo de acordo com resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O texto permite a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, para proteger civis contra forças leais ao presidente líbio, Muammar Khadafi.
A capital da Líbia, Trípoli, foi alvo na madrugada de hoje, pela terceira noite seguida, de ataques aéreos e com mísseis promovidos pela coalizão internacional que tenta impor uma zona de exclusão aérea no país. Segundo o governo líbio, os ataques deixaram vários civis mortos. As informações não puderam ser confirmadas por entidades independentes.
Explosões e disparos de artilharia antimísseis foram ouvidos perto do complexo onde vive Khadafi em Trípoli, no bairro de Bab Al Aziziya. Ele está no poder há mais de 40 anos. Os protestos contra o presidente líbio começaram no mês passado em meio a uma onda de revoltas em países árabes e muçulmanos que já provocou as renúncias dos presidentes da Tunísia e do Egito.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou ontem (21), durante visita ao Chile, que seu país deve transferir seu papel de liderança na coalizão internacional “em questão de dias” para assegurar que a responsabilidade pela imposição da resolução da ONU seja dividida.
Ele também afirmou que os Estados Unidos desejam ver Khadafi fora do poder, mas insistiu que único objetivo da campanha militar da coalizão é proteger civis. Além dos Estados Unidos, participam das ações a França, Grã-Bretanha, o Canadá e a Itália. Outros países, incluindo a Espanha, a Bélgica, a Dinamarca e o Catar, já anunciaram que se juntarão à coalizão.
Os dois tripulantes foram resgatados. Segundo Fidler, o F-15 sofreu o acidente na noite passada. Ainda não há confirmação do local exato da queda, embora o jornal britânico The Daily Telegraph tenha afirmado que o avião caiu na cidade de Benghazi, controlada por oposicionistas.
Uma coalizão internacional liderada pelos EUA vem atacando alvos militares na Líbia desde o sábado (19), agindo de acordo com resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O texto permite a criação de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, para proteger civis contra forças leais ao presidente líbio, Muammar Khadafi.
A capital da Líbia, Trípoli, foi alvo na madrugada de hoje, pela terceira noite seguida, de ataques aéreos e com mísseis promovidos pela coalizão internacional que tenta impor uma zona de exclusão aérea no país. Segundo o governo líbio, os ataques deixaram vários civis mortos. As informações não puderam ser confirmadas por entidades independentes.
Explosões e disparos de artilharia antimísseis foram ouvidos perto do complexo onde vive Khadafi em Trípoli, no bairro de Bab Al Aziziya. Ele está no poder há mais de 40 anos. Os protestos contra o presidente líbio começaram no mês passado em meio a uma onda de revoltas em países árabes e muçulmanos que já provocou as renúncias dos presidentes da Tunísia e do Egito.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou ontem (21), durante visita ao Chile, que seu país deve transferir seu papel de liderança na coalizão internacional “em questão de dias” para assegurar que a responsabilidade pela imposição da resolução da ONU seja dividida.
Ele também afirmou que os Estados Unidos desejam ver Khadafi fora do poder, mas insistiu que único objetivo da campanha militar da coalizão é proteger civis. Além dos Estados Unidos, participam das ações a França, Grã-Bretanha, o Canadá e a Itália. Outros países, incluindo a Espanha, a Bélgica, a Dinamarca e o Catar, já anunciaram que se juntarão à coalizão.
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