Petrobras, Vale e OGX desvalorizaram entre 0,51% e 4,3%, revelando pouca disposição dos agentes a novas apostas
Após derreter quase 4% em três pregões consecutivos, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) desceu para o seu ponto mais baixo, recuando para um nível de preços não visto desde julho de 2010. Em um contexto geral de maior aversão a risco, o mercado de ações não cumpriu os prognósticos de uma parcela mais otimista dos analistas, que via no valor depreciado das ações um estímulo forte para o retorno dos investidores às compras.
Os três papéis mais negociados da Bolsa brasileira, Petrobras, Vale e OGX desvalorizaram entre 0,51% e 4,3% neste pregão, mostrando a pouca disposição dos agentes financeiros para novas apostas.
No quadrimestre, as vendas de ações por "não-residentes" superaram as compras por R$ 3,67 bilhões, conforme estatísticas divulgadas ontem pela BM&FBovespa. O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, desvalorizou 1,09% no fechamento, aos 63.615 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,75 bilhões.
Dólar
A taxa de câmbio doméstica avançou 2% em três dias consecutivos de alta, num reflexo do aumento da aversão ao risco nos mercados, e o do estreitamento dos negócios na praça financeira doméstica. O dólar comercial encerrou o expediente na marca de R$ 1,605, em alta de 1%, o que não ocorria há quase 30 dias, bastante próximo do valor máximo (R$ 1,609) registrado ontem.
O dólar turismo, por sua vez, foi vendido por R$ 1,720 e comprado por R$ 1,590 nas casas de câmbio paulistas. Operadores das mesas de câmbio têm destacado o enxugamento da oferta de dólares no mercado, sem que o Banco Central tenha suspendido sua prática diária de comprar as "sobras" do mercado.
O saldo foi de US$ 1,5 bilhão em abril, um número 87% menor que a cifra registrada no último mês de março.
Após derreter quase 4% em três pregões consecutivos, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) desceu para o seu ponto mais baixo, recuando para um nível de preços não visto desde julho de 2010. Em um contexto geral de maior aversão a risco, o mercado de ações não cumpriu os prognósticos de uma parcela mais otimista dos analistas, que via no valor depreciado das ações um estímulo forte para o retorno dos investidores às compras.
Os três papéis mais negociados da Bolsa brasileira, Petrobras, Vale e OGX desvalorizaram entre 0,51% e 4,3% neste pregão, mostrando a pouca disposição dos agentes financeiros para novas apostas.
No quadrimestre, as vendas de ações por "não-residentes" superaram as compras por R$ 3,67 bilhões, conforme estatísticas divulgadas ontem pela BM&FBovespa. O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, desvalorizou 1,09% no fechamento, aos 63.615 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,75 bilhões.
Dólar
A taxa de câmbio doméstica avançou 2% em três dias consecutivos de alta, num reflexo do aumento da aversão ao risco nos mercados, e o do estreitamento dos negócios na praça financeira doméstica. O dólar comercial encerrou o expediente na marca de R$ 1,605, em alta de 1%, o que não ocorria há quase 30 dias, bastante próximo do valor máximo (R$ 1,609) registrado ontem.
O dólar turismo, por sua vez, foi vendido por R$ 1,720 e comprado por R$ 1,590 nas casas de câmbio paulistas. Operadores das mesas de câmbio têm destacado o enxugamento da oferta de dólares no mercado, sem que o Banco Central tenha suspendido sua prática diária de comprar as "sobras" do mercado.
O saldo foi de US$ 1,5 bilhão em abril, um número 87% menor que a cifra registrada no último mês de março.
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