Seis presos da Operação Voucher da Polícia Federal podem ser liberados ainda nesta terça-feira (9). A operação foi deflagrada na manhã de hoje, em Brasília, São Paulo e Macapá (AP). Foram presas 38 pessoas ligadas o Ministério do Turismo, acusadas de desvio de verba por meio de convênio ilegal.
Entre os presos estão o número dois do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, secretário-executivo da pasta,além do secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, um ex-presidente da Embratur, servidores do ministério e funcionários de uma ONG, o instituto Ibrasi.
Entre os presos estão o número dois do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, secretário-executivo da pasta,além do secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, um ex-presidente da Embratur, servidores do ministério e funcionários de uma ONG, o instituto Ibrasi.
Das 15 prisões feitas em Brasília, nove são temporárias e seis são preventivas. Os seis presos preventivamente são os que podem ser liberados até o fim da tarde de hoje após interrogatório. Os outros nove que estão em Brasília seguirão ainda nesta terça-feira para Macapá, a base das investigações da PF.
A PF não informou se o secretário-executivo do Turismo, Frederico Silva da Costa, está entre os presos preventivos ou temporários.
A prisão preventiva não tem prazo determinado. É pedida preventivamente para que o acusado não atrapalhe as investigações em curso ou fuja. Já a temporária é de cinco dias, renovável por mais cinco, ou até trinta dias para os casos mais graves. Também serve para que a polícia tenha tempo de averiguar as acusações.(R7)
A PF não informou se o secretário-executivo do Turismo, Frederico Silva da Costa, está entre os presos preventivos ou temporários.
A prisão preventiva não tem prazo determinado. É pedida preventivamente para que o acusado não atrapalhe as investigações em curso ou fuja. Já a temporária é de cinco dias, renovável por mais cinco, ou até trinta dias para os casos mais graves. Também serve para que a polícia tenha tempo de averiguar as acusações.(R7)
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