O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que serve como referência para reajuste em contratos de aluguel, subiu 0,43% na primeira prévia de setembro. A taxa, divulgada nesta sexta-feira (9/9) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), superou o resultado de igual período do mês anterior, que foi 0,22%. No ano, o indicador acumula alta de 3,93%, e no período de 12 meses, de 7,23%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou de 0,28% para 0,49%. Os itens que mais contribuíram foram: minério de ferro (de -1,94% para 2,97%), café em grão (de -2,57% para 7,59%) e soja em grão (de 1,97% para 4,09%). Também houve elevação em materiais e componentes para a manufatura (de -0,99% para -0,46%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) também pressionou o IGP-M no período, passando de 0,07% para 0,42%. Cinco das sete classes de despesa registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu dos alimentos (de -0,25% para 0,60%), principalmente frutas (de 1,24% para 5,53%), hortaliças e legumes (de -4,54% para -2,84%) e carnes bovinas (de -0,12% para 1,36%).
Também apresentaram acréscimo em suas taxas os grupos vestuário (de 0,25% para 1,92%), saúde e cuidados pessoais (de 0,39% para 0,54%), educação, leitura e recreação (de -0,02% para 0,16%) e transportes (de 0,12% para 0,20%).
Por outro lado, diminuíram as taxas de habitação (de 0,25% para 0,21%) e despesas diversas (de 0,08% para -0,01%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi o único componente do IGP-M a apresentar decréscimo no período, tendo passado de 0,16% para 0,10%. Os materiais, equipamentos e serviços diminuíram de 0,26% para 0,18% e o custo da mão de obra, de 0,06% para 0,01%.
Para calcular o IGP-M, foram coletados preços entre os dias 21 e 31 de agosto.(Agência Brasil)
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou de 0,28% para 0,49%. Os itens que mais contribuíram foram: minério de ferro (de -1,94% para 2,97%), café em grão (de -2,57% para 7,59%) e soja em grão (de 1,97% para 4,09%). Também houve elevação em materiais e componentes para a manufatura (de -0,99% para -0,46%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) também pressionou o IGP-M no período, passando de 0,07% para 0,42%. Cinco das sete classes de despesa registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu dos alimentos (de -0,25% para 0,60%), principalmente frutas (de 1,24% para 5,53%), hortaliças e legumes (de -4,54% para -2,84%) e carnes bovinas (de -0,12% para 1,36%).
Também apresentaram acréscimo em suas taxas os grupos vestuário (de 0,25% para 1,92%), saúde e cuidados pessoais (de 0,39% para 0,54%), educação, leitura e recreação (de -0,02% para 0,16%) e transportes (de 0,12% para 0,20%).
Por outro lado, diminuíram as taxas de habitação (de 0,25% para 0,21%) e despesas diversas (de 0,08% para -0,01%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi o único componente do IGP-M a apresentar decréscimo no período, tendo passado de 0,16% para 0,10%. Os materiais, equipamentos e serviços diminuíram de 0,26% para 0,18% e o custo da mão de obra, de 0,06% para 0,01%.
Para calcular o IGP-M, foram coletados preços entre os dias 21 e 31 de agosto.(Agência Brasil)
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