O Brasil registra uma das mais fortes tendências de desaceleração econômica entre os principais países desenvolvidos e emergentes, segundo um relatório mensal da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O chamado Indicador Composto Avançado da OCDE aponta as tendências econômicas para os próximos seis meses.
Pelo quinto mês consecutivo, o Brasil ficou abaixo do nível de 100 pontos, utilizado como referência para classificar a atividade econômica dos países.
Os países que sofreram queda em relação ao último estudo e ficaram abaixo de 100 pontos recebem a classificação de "desaceleração".
ICA do Brasil
Em agosto, segundo o relatório divulgado nesta segunda-feira, o ICA do Brasil totalizou 94,8 pontos, o mais baixo entre os 39 países analisados.
O ICA do Brasil sofreu queda de 1,2% em agosto sobre o mês anterior. Mas na comparação anual, o indicador do Brasil já perdeu 6,7%, a segunda maior redução logo após a Índia, cujo ICA sofreu queda de 6,8% em um ano.
A OCDE também revela que a mesma tendência de desaceleração econômica é observada em todos os países analisados, com exceção do Japão.
No Japão, diz a OCDE, a atividade econômica pode já ter atingido um pico, mas "não há fortes sinais de desaceleração".
Nas demais grandes economias ricas (França, Canadá, Grã-Bretanha e Itália), o Indicador Composto Avançado ficou abaixo de 100 pontos nesse último relatório, "apontando fortemente para uma desaceleração da atividade econômica no longo prazo", diz a OCDE.
O ICA de 33 países que integram a organização sofreu queda de 0,5 ponto em agosto, totalizando agora 100,8 pontos. Esta também foi a quinta queda consecutiva para os países da organização.
O relatório também analisa as seis principais economias emergentes. Além do Brasil, a China, a Índia e a Indonésia também ficaram abaixo do nível de referência de 100 pontos.
O ICA da China passou de 100 em julho para 99,8 em agosto. Na comparação anual, o indicador da China registra queda de 1,3%.
Entre os principais países emergentes, apenas a Rússia e África do Sul ainda totalizam indicadores acima da faixa dos 100 pontos. Mas a tendência para esses países também é desaceleração da atividade econômica, afirma a OCDE.
Para os cálculos do ICA, a OCDE se baseia em diferentes indicadores econômicos de curto prazo ligados ao PIB, como a produção industrial.(BBC)
O chamado Indicador Composto Avançado da OCDE aponta as tendências econômicas para os próximos seis meses.
Pelo quinto mês consecutivo, o Brasil ficou abaixo do nível de 100 pontos, utilizado como referência para classificar a atividade econômica dos países.
Os países que sofreram queda em relação ao último estudo e ficaram abaixo de 100 pontos recebem a classificação de "desaceleração".
ICA do Brasil
Em agosto, segundo o relatório divulgado nesta segunda-feira, o ICA do Brasil totalizou 94,8 pontos, o mais baixo entre os 39 países analisados.
O ICA do Brasil sofreu queda de 1,2% em agosto sobre o mês anterior. Mas na comparação anual, o indicador do Brasil já perdeu 6,7%, a segunda maior redução logo após a Índia, cujo ICA sofreu queda de 6,8% em um ano.
A OCDE também revela que a mesma tendência de desaceleração econômica é observada em todos os países analisados, com exceção do Japão.
No Japão, diz a OCDE, a atividade econômica pode já ter atingido um pico, mas "não há fortes sinais de desaceleração".
Tendência internacional
O ICA dos Estados Unidos, Alemanha e Rússia também apontam fortemente para uma desaceleração econômica, mas o indicador ainda permanece acima do nível de base 100.Nas demais grandes economias ricas (França, Canadá, Grã-Bretanha e Itália), o Indicador Composto Avançado ficou abaixo de 100 pontos nesse último relatório, "apontando fortemente para uma desaceleração da atividade econômica no longo prazo", diz a OCDE.
O ICA de 33 países que integram a organização sofreu queda de 0,5 ponto em agosto, totalizando agora 100,8 pontos. Esta também foi a quinta queda consecutiva para os países da organização.
O relatório também analisa as seis principais economias emergentes. Além do Brasil, a China, a Índia e a Indonésia também ficaram abaixo do nível de referência de 100 pontos.
O ICA da China passou de 100 em julho para 99,8 em agosto. Na comparação anual, o indicador da China registra queda de 1,3%.
Entre os principais países emergentes, apenas a Rússia e África do Sul ainda totalizam indicadores acima da faixa dos 100 pontos. Mas a tendência para esses países também é desaceleração da atividade econômica, afirma a OCDE.
Para os cálculos do ICA, a OCDE se baseia em diferentes indicadores econômicos de curto prazo ligados ao PIB, como a produção industrial.(BBC)
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