As vendas do comércio varejista brasileiro caíram 0,4% em agosto com relação a julho, interrompendo sequência de quatro meses seguidos de altas.
Na comparação com agosto do ano passado, as vendas no varejo subiram 6,2% e nos oito primeiros meses deste ano acumularam alta de 7,2%, indicam dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Tão somente dois setores registraram aumento de vendas em agosto, o de informática e o de material de escritório (7,3%), que se recuperou após uma forte queda em julho, e o editorial (1,6%) e as outras seis áreas que compõem o indicador fecharam com descensos.
O pior setor foi o de vestuário e calçado, que perdeu 2,8% das vendas e emenda dois meses com menor movimento nas lojas.
Este indicador exclui setores com grande peso na economia brasileira, como o de veículos e o material de construção, que registraram quedas fortes em agosto, de 4,6% e 2%, respectivamente, conforme dados do IBGE.
A queda nas vendas do setor automotivo confirma os dados do setor, que obrigaram a várias montadoras a realizar paradas técnicas e a conceder férias coletivas aos funcionários para diminuir o excesso de estoque em seus pátios e nas concessionárias.
O Governo anunciou em setembro uma abrupta alta dos impostos aos automóveis importados, da ordem de 30%, para evitar a concorrência internacional.
O freio nas vendas no varejo corrobora para o arrefecimento da economia brasileira, que deve estacionar ligeiramente nos últimos meses do ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 3,6% no primeiro semestre do ano e fechará 2011 com expansão entre 4% e 5%, pelos cálculos do Governo.(Terra)
Na comparação com agosto do ano passado, as vendas no varejo subiram 6,2% e nos oito primeiros meses deste ano acumularam alta de 7,2%, indicam dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Tão somente dois setores registraram aumento de vendas em agosto, o de informática e o de material de escritório (7,3%), que se recuperou após uma forte queda em julho, e o editorial (1,6%) e as outras seis áreas que compõem o indicador fecharam com descensos.
O pior setor foi o de vestuário e calçado, que perdeu 2,8% das vendas e emenda dois meses com menor movimento nas lojas.
Este indicador exclui setores com grande peso na economia brasileira, como o de veículos e o material de construção, que registraram quedas fortes em agosto, de 4,6% e 2%, respectivamente, conforme dados do IBGE.
A queda nas vendas do setor automotivo confirma os dados do setor, que obrigaram a várias montadoras a realizar paradas técnicas e a conceder férias coletivas aos funcionários para diminuir o excesso de estoque em seus pátios e nas concessionárias.
O Governo anunciou em setembro uma abrupta alta dos impostos aos automóveis importados, da ordem de 30%, para evitar a concorrência internacional.
O freio nas vendas no varejo corrobora para o arrefecimento da economia brasileira, que deve estacionar ligeiramente nos últimos meses do ano.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 3,6% no primeiro semestre do ano e fechará 2011 com expansão entre 4% e 5%, pelos cálculos do Governo.(Terra)
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