Os membros do Parlamento do Mercosul (Parlasul) afirmaram hoje que as presidentes do Brasil e da Argentina, Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, não compareceram à Cúpula Ibero-Americana para não escutar críticas pelas dívidas de seus países com o Paraguai.
A delegação paraguaia emitiu um documento, assinado pelo presidente do grupo, Alfonso González Núñez, que declara que ambas as mandatárias são conscientes da "exorbitante dívida que seus países acumulam com o Paraguai em todos os setores", em escala bi e multilateral no Mercosul.
O texto acrescenta que, por isso, ambas preferiram evitar o "conjunto de críticas justificadas" que seriam feitas a elas pela sociedade paraguaia, "liderada pela imprensa independente", diante de um qualificado auditório internacional.
De acordo com a delegação, ambas as nações violentam sistematicamente, há duas décadas, o Tratado de Assunção, particularmente no que se refere ao livre trânsito de bens, serviços e fatores produtivos de origem paraguaia pelos territórios do Mercosul.
"As desculpas diversas se repetem para dar às costas e deixar no vazio o Paraguai e, nesse caso, evitar esta reunião de chefes de Estado", aponta o documento.
Os membros do Paraguai ainda classificam Cristina e Dilma como "as pecadoras da integração". (ANSA)
A delegação paraguaia emitiu um documento, assinado pelo presidente do grupo, Alfonso González Núñez, que declara que ambas as mandatárias são conscientes da "exorbitante dívida que seus países acumulam com o Paraguai em todos os setores", em escala bi e multilateral no Mercosul.
O texto acrescenta que, por isso, ambas preferiram evitar o "conjunto de críticas justificadas" que seriam feitas a elas pela sociedade paraguaia, "liderada pela imprensa independente", diante de um qualificado auditório internacional.
De acordo com a delegação, ambas as nações violentam sistematicamente, há duas décadas, o Tratado de Assunção, particularmente no que se refere ao livre trânsito de bens, serviços e fatores produtivos de origem paraguaia pelos territórios do Mercosul.
"As desculpas diversas se repetem para dar às costas e deixar no vazio o Paraguai e, nesse caso, evitar esta reunião de chefes de Estado", aponta o documento.
Os membros do Paraguai ainda classificam Cristina e Dilma como "as pecadoras da integração". (ANSA)
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