Criada droga que previne Aids
Uma equipe de especialistas de saúde dos Estados Unidos defende o uso de uma droga denominada Truvada, primeiro medicamento desenvolvido para prevenir que indivíduos saudáveis contraiam o vírus HIV.
No entanto, a medida divide opiniões no meio médico e só será aplicada no país após a definição do órgão oficial que é responsável pelo tema.
O Comitê Consultivo sobre Drogas Antivirais, agência reguladora norte-americana de medicamentos e alimentos (cuja sigla em inglês é FDA) recomendou o uso da droga no tratamento dos pacientes. O FDA tem até o dia 15 de junho para decidir sobre o assunto.
Para os especialistas, a aprovação da droga representa um marco histórico na luta contra a aids. A recomendação é que o Truvada seja associado a outras drogas retrovirais.
De acordo com estudos feitos em 2010, a nova droga pode reduzir o risco de infecção pelo HIV de 44% a 73%.
Experimentalmente, desde 2004, o Truvada tem sido usado como um tratamento para pessoas infectadas com o HIV nos Estados Unidos. Em votação, durante um painel com representantes de especialistas e da comunidade, a aprovação do novo medicados obteve 19 votos favoráveis e 3 contrários.
Ficou acertado que a droga será receitada para o grupo considerado de maior risco, homens não infectados que tem relações sexuais com múltiplos parceiros também homens.
Também foi aprovado, por maioria dos votos, a prescrição do Truvada para pessoas não infectadas que tem parceiros portadores do HIV e para outros grupos considerados em risco de contrair o vírus através de atividade sexual. Porém, houve oposição de alguns especialistas e integrantes de grupos que defendem os direitos da comunidade HIV. Segundo os contrários à droga, o receio é que os usuários podem ganhar uma falsa sensação de segurança e assim diminuir a prevenção e os tratamentos paralelos.
Também há medo que o alto custo do Truvada impeça o financiamento para os demais tratamento de combate à doença.
O uso do medicamento Truvada já foi aprovado pela FDA para pessoas que já tem o vírus HIV e é tomado junto com outros medicamentos. A FDA não é obrigada a seguir o aconselhamento do comitê, mas geralmente segue.
No entanto, a medida divide opiniões no meio médico e só será aplicada no país após a definição do órgão oficial que é responsável pelo tema.
O Comitê Consultivo sobre Drogas Antivirais, agência reguladora norte-americana de medicamentos e alimentos (cuja sigla em inglês é FDA) recomendou o uso da droga no tratamento dos pacientes. O FDA tem até o dia 15 de junho para decidir sobre o assunto.
Para os especialistas, a aprovação da droga representa um marco histórico na luta contra a aids. A recomendação é que o Truvada seja associado a outras drogas retrovirais.
De acordo com estudos feitos em 2010, a nova droga pode reduzir o risco de infecção pelo HIV de 44% a 73%.
Experimentalmente, desde 2004, o Truvada tem sido usado como um tratamento para pessoas infectadas com o HIV nos Estados Unidos. Em votação, durante um painel com representantes de especialistas e da comunidade, a aprovação do novo medicados obteve 19 votos favoráveis e 3 contrários.
Ficou acertado que a droga será receitada para o grupo considerado de maior risco, homens não infectados que tem relações sexuais com múltiplos parceiros também homens.
Também foi aprovado, por maioria dos votos, a prescrição do Truvada para pessoas não infectadas que tem parceiros portadores do HIV e para outros grupos considerados em risco de contrair o vírus através de atividade sexual. Porém, houve oposição de alguns especialistas e integrantes de grupos que defendem os direitos da comunidade HIV. Segundo os contrários à droga, o receio é que os usuários podem ganhar uma falsa sensação de segurança e assim diminuir a prevenção e os tratamentos paralelos.
Também há medo que o alto custo do Truvada impeça o financiamento para os demais tratamento de combate à doença.
O uso do medicamento Truvada já foi aprovado pela FDA para pessoas que já tem o vírus HIV e é tomado junto com outros medicamentos. A FDA não é obrigada a seguir o aconselhamento do comitê, mas geralmente segue.
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