Mesmo com cortes agressivos, BB e Caixa não têm menores juros--BC
Mesmo com a série de cortes agressivos de juros anunciados desde o mês passado, os estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal não têm as menores taxas do mercado, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Banco Central.
A autoridade monetária apresentou uma tabela com taxas médias praticadas no mercado por instituições financeiras em quatro linhas para pessoas físicas (cheque especial, CDC, compra de veículos e compra de bens) e cinco para empresas (desconto de duplicatas, capital de giro prefixado, conta garantida, compra de bens e capital de giro flutuante).
O período da pesquisa foi de 19 a 25 de abril, após o início da primeira rodada de redução de juros de Caixa e BB, em meio aos esforços do governo para tentar forçar a queda dos spreads, a diferença entre o preço que os bancos pagam para captar recursos e o que cobram de clientes.
Numa das linhas divulgadas pelo BC, a de conta garantida, o BB aparece como dono da trigésima melhor taxa, num ranking com 38 instituições.
No cheque especial para pessoas físicas, a melhor taxa mensal colhida pelo BC foi a do Banco Prosper, de 2,11 por cento ao mês. A pior, do trigésimo primeiro, foi a do Santander Brasil, em 10,34 por cento ao mês.
A melhor taxa do crédito pessoal, segundo o BC, foi do Banco BVA, com 0,73 por cento ao mês. Caixa e BB apareceram com a décima terceira e trigésima segunda melhores taxas, respectivamente, de um total de 91 instituições consultadas, nesse caso.
Bancos de montadoras ofereceram as cinco melhores taxas para financiar a compra de veículos, à frente do BB. Nessa linha, a Caixa teve a vigésima terceira taxa mais atrativa, atrás de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.
A Caixa ofereceu apenas a trigésima primeira melhor taxa, de um total de 38, para aquisição de bens.
Ambos os bancos públicos têm sustentado que as taxas menores que têm oferecido são dirigidas a clientes com os quais têm maior relacionamento. Em várias das linhas, os juros mais baixos exigem como contrapartida que os clientes tenham conta corrente no banco. O argumento é que esse modelo permite ao banco manter maior controle sobre a inadimplência.
Mesmo com a série de cortes agressivos de juros anunciados desde o mês passado, os estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal não têm as menores taxas do mercado, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Banco Central.
A autoridade monetária apresentou uma tabela com taxas médias praticadas no mercado por instituições financeiras em quatro linhas para pessoas físicas (cheque especial, CDC, compra de veículos e compra de bens) e cinco para empresas (desconto de duplicatas, capital de giro prefixado, conta garantida, compra de bens e capital de giro flutuante).
O período da pesquisa foi de 19 a 25 de abril, após o início da primeira rodada de redução de juros de Caixa e BB, em meio aos esforços do governo para tentar forçar a queda dos spreads, a diferença entre o preço que os bancos pagam para captar recursos e o que cobram de clientes.
Numa das linhas divulgadas pelo BC, a de conta garantida, o BB aparece como dono da trigésima melhor taxa, num ranking com 38 instituições.
No cheque especial para pessoas físicas, a melhor taxa mensal colhida pelo BC foi a do Banco Prosper, de 2,11 por cento ao mês. A pior, do trigésimo primeiro, foi a do Santander Brasil, em 10,34 por cento ao mês.
A melhor taxa do crédito pessoal, segundo o BC, foi do Banco BVA, com 0,73 por cento ao mês. Caixa e BB apareceram com a décima terceira e trigésima segunda melhores taxas, respectivamente, de um total de 91 instituições consultadas, nesse caso.
Bancos de montadoras ofereceram as cinco melhores taxas para financiar a compra de veículos, à frente do BB. Nessa linha, a Caixa teve a vigésima terceira taxa mais atrativa, atrás de Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.
A Caixa ofereceu apenas a trigésima primeira melhor taxa, de um total de 38, para aquisição de bens.
Ambos os bancos públicos têm sustentado que as taxas menores que têm oferecido são dirigidas a clientes com os quais têm maior relacionamento. Em várias das linhas, os juros mais baixos exigem como contrapartida que os clientes tenham conta corrente no banco. O argumento é que esse modelo permite ao banco manter maior controle sobre a inadimplência.
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